quarta-feira, 10 de maio de 2017

SENTENÇA DE SÉRGIO MORO: PRISÃO OU LIBERDADE?

O DIA D DO EX-PRESIDENTE LULA

VEJA A QUE PONTO CHEGOU O BRASIL:

Por um lado, um batalhão de policiais para defender o Juiz Sérgio Moro;

Por outro, uma população enfurecida a vaiar o ex-presidente Lula e pedir a sua prisão;

Ao centro, nas laterais e nas galerias, os petralhas fanáticos a aplaudir 'o homem mais honesto do Brasil'.

Com um depoimento jurídico bombástico — que tem tudo para se tornar histórico na história política da República Federativa do Brasil, convocado pela Força Tarefa da Operação Lava Jato, para este dia 10 de maio, em Curitiba, colocará mais uma vez o Brasil nos centros das atenções da mídia mundial, tendo como protagonistas o Juiz Federal Sérgio Moro e Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente do Brasil, ator principal, tendo como objetivo e motivo na pauta ‘corrupção ativa, corrupção passiva e formação de quadrilha’, que no âmbito da ética política não poderia deixar de ser o mais torpe, insalubre e desgastante motivos para um político da estatura de um ex-chefe de Estado.

A presidente do Supremo Tribunal Federal ministra Cármem Lúcia (STF) negou o pedido de habeas corpos preventivo feito por um estagiário de Direto de São Carlos-SP, em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a fim de evitar um possível pedido de prisão preventiva solicitada durante ou depois do interrogatório previsto pelo Juiz Sérgio Moro. A presidente do STF justificou ‘que não cabe ao STF julgar habeas corpos contra decisões de juízes federais.

Pode-se, também, salientar que na interpretação jurídica a negação ao pedido de habeas corpo solicitado em defesa do depoente ex-presidente Lula isto seja indicador de sua possível prisão preventiva, neste dia 10 de maio. Isto faz parte de um parecer jurídico legal, amparado pela legislação vigente, de acordo com a defesa mencionada pela presidente do STF.

Qual a leitura que pode ser feita do resultado deste depoimento histórico, envolvendo o Juiz Federal Sérgio Moro, Coordenador da Força Tarefa da Operação Lava Jato e um depoente do porte do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva?

Parece paradoxal esta premissa, porém, tem tudo de concreta e de verdadeira:
·  Se todas as perguntas que serão feitas pelo Juiz Sérgio Moro o ex-presidente Lula responder, a contento, e de forma categórica, e falar a VERDADE, este sairá da audiência com sua prisão preventiva decretada, porque serão confirmadas todas as denúncias e dúvidas, até então;
·  Se todas as perguntas que serão feitas pelo Juiz Sérgio Moro o ex-presidente Lula responder, de forma titubeante, e faltar com a VERDADE, este sairá da audiência com sua prisão preventiva decretada.
Então o ex-presidente deverá ser preso, neste dia 10 de maio, em Curitiba?
Esta resposta quem irá responder será a decisão do Juiz Federal Sérgio Moro.
Caso o ex-presidente Lula conclua todas as respostas formuladas e feitas pelo Juiz Sérgio Moro e sua prisão preventiva não seja anunciada, o depoente sairá da Audiência aplaudido, por seus ferrenhos defensores e seguidores e sob os gritos de já ganhou! Já ganhou! e, em contrapartida, por outro lado, sob as vaias e gritos de Ladrão! Prisão! Ladrão! Prisão! de seus opositores, em número suficiente para fazer um barulho ensurdecedor. 
Todos nós — que de uma forma ou de outra somos torcedores e, em determinados momentos não costumamos tomar partido e nem cores, fazemos votos para que neste dia 10 de maio de 2017, na ARENA do QG da coordenação da Força Tarefa da Operação Lava Jato, em Curitiba, tudo ocorra de acordo com os dispositivos constitucionais e que não ocorra choro, nem velas, e nem ranger de dentes, e a justiça seja feita para o bem do país e da moralização da coisa pública.

PENSAMENTO DO DIA
Caso seja decretada a prisão preventiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deverá ocorrer uma convulsão social, de imprevisíveis dimensões, envolvendo as entidades civis organizadas, os correligionários, seguidores e ferrenhos defensores, os petralhas e os membros do Partido dos Trabalhadores (PT), nunca antes vista na história dos país.



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