sexta-feira, 21 de setembro de 2018

“OS EXTREMOS SÃO BURROS”: O CENTRO É SÁBIO


O MAL TEM DUAS CABEÇAS
Não é necessário ser filósofo ou filólogo para interpretar a força e o poder desta premissa tão antiga e sábia que nos traz um conteúdo recheado de sabedoria e de lógica.

A maioria dos eleitores brasileiros tem experiência suficiente e de sobra para não cair na mesma “esparrela” a que fora acometida em eleições ocorridas em passados recentes — quando sofrera  na pele e na carne as agruras possíveis e não imagináveis — tendo como exemplos inesquecíveis as eleições dos então candidatos:

O HOMEM DA VASSOURA: o popular Jânio Quadros, populista que usou como símbolo uma vassoura prometendo varrer a corrupção do Brasil — e deu no que deu, até desaguar no Golpe Militar de 1964, que quem passou por aqueles momentos jamais esquecerá e não gostaria de ver o Brasil submetido novamente à mira da escopeta e do sabre e ser torturado nos porões da ditadura militar:


O CAÇADOR DE MARAJÁS: O ex-Governador de Alagoas, Fernando Collor de Mello, intitulado e cognominado pela mídia como o “Caçador de Marajás”, foi fantasiado como o NOVO Salvador da Pátria e ganhou as eleições em 1989, no Segundo Turno do ex-metalúrgico  Luiz Inácio Lula da Silva, e ao ser denunciado por seu próprio irmão, Pedro Collor de Mello, viu o povo nas ruas com as “caras pintadas” pedindo a sua renúncia para depois sofrer um processo de Impeachment, acusado por corrupção ativa e passiva e finalmente ser afastado do poder e substituído por seu vice-presidente Itamar Franco — para concluir seu mandato.




Veja com bastante carinho os malefícios do Governo do Partido dos Trabalhadores (PT) por um período de 13 anos, iniciado em 1º de janeiro de 2003, com a posse do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e com término em 31 de agosto de 2016, data em que a então presidente Dilma Rousseff sofrera o processo de Impeachment. A história é guardiã dos fatos e os registros se encontram gravados nos anais da República e na memória do cidadão de bem que busca o melhor para o Brasil.
  

Estes extremos que hoje despontam nos resultados das pesquisas eleitorais com dois candidatos representando:

Pela extrema esquerda, temos o candidato do Partido do Trabalhadores (PT), o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, que substituiu o candidato Luiz Inácio Lula da Silva, condenado em segunda instância e preso por corrupção ativa e lavagem de dinheiro, simplesmente nos antecipa um resultado que não poderia ser pior para o Brasil: a certeza de que os mesmos níveis de corrupção ocorridos na era dos petistas serão repetidos, caso este candidato se torno vitorioso e quem pagará esta conta? Serão os eleitores que se deixaram levar por uma ideologia bastante conhecida e que por falta de exemplo não fora a desculpa.

Se estes eleitores que estão seguindo novamente o Partido dos Trabalhadores fossem realmente um pouco mais inteligentes não se deixariam se vender por uma mísera cesta básica, por uma bolsa família ou trocar o seu precioso voto por falsas promessas.

Para que todos concluam “a fria” a que estão entrando seria necessário apenas uma simples olhada para ver como está a situação de nossos irmãos venezuelanos — vítima do regime bolivariano implementado em Cuba por Fidel Castro e seu irmão Antônio Castro, e seguido na  Venezuela por Hugo Chávez e continuado, até então, por Silas Maduro.  Para se conhecer à miúde, com mais detalhe, é somente olhar ao lado para ver como se encontra hoje a Venezuela — quando grande parte de sua população está fugindo, em grandes procissões, para os países vizinhos para se livrar da fome e para salvar seus familiares e em busca de uma melhor qualidade de vida, deixando para traz suas casas e todos os seus pertences.

Situação dos irmãos venezuelanos migrando para o Brasil, vítimas do regime
Bolivariano, o mesmo que o PT implementou no Brasil.


         Pela extrema direita, aparece o Capitão do Exército reformado, Deputado Federal por sete mandatos, Jair Messias Bolsonaro (PSL), um político extremista que pautou sua trajetória política com promessas reacionárias, tendo prometido se chegasse à presidência da República fecharia o Congresso Nacional, que seria necessário metralhar 30 mil elementos que não se enquadrassem ao novo regime. Em visita ao estado do Acre, em Rio Branco, bradou em alto e bom som que os petistas deveriam ir para a Venezuela comerem mortadela que por lá nem mais este alimento existe.


            No dia 6 de agosto passado, o candidato Jair Bolsonaro fazia uma caminhada numa Rua de Juiz de Fora, cidade de Minas Gerais, quando sofrera um atentado à faca, por um desconhecido, que fora identificado e preso em flagrante, e o candidato Jair Bolsonaro se encontra em fase de recuperação em um Hospital em São Paulo e sua situação ainda é preocupante e requer cuidados médicos.

            Mesmo na UTI do Hospital Albert Einstein, onde se recupera deste atentado à faca, o candidato se atritou recentemente com seus dois carros chefes e apoiadores de sua campanha: o seu candidato a vice-presidente General Mourão e seu possível ministro da Fazenda, caso seja vitorioso, Paulo Guedes, que após andarem falando e colocando o candidato em contradições sobre a volta da CPMF - Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, e desagradando o candidato, ambos sofreram uns puxões de orelhas em público e se “apoquentaram” e cancelaram todos os compromissos políticos assumidos para os próximos dias.

            Se intitulando à semelhança de um possível Donald Trump do Brasil, sendo matéria de capa de revistas internacionais e servindo de gozações e de preocupações entre alguns investidores internacionais, o candidato Jair Bolsonaro (PSL) desponta como um forte candidato a disputar o segundo turno e polarizando, pau a pau com o candidato do PT Fernando Haddad, caso os eleitores não abram os olhos e corrijam, a tempo, este desastre político anunciado e que se aproxima.

            Todos que têm experiência política sabe muito bem se Jair Bolsonaro (PSL) chegar realmente a ser eleito e tomar posse como presidente do Brasil ele não terá jogo de cintura para terminar seu mandato, pois existe apenas uma definição para se administrar bem: ou administra-se bem ou não se administra — já se sabe disto através dos postulados da economia. Administrar bem é uma arte e tem que ter habilidade  e são para poucos e o candidato Bolsonaro não está preparado para conciliar conflitos e mediar interesses, especialmente nesta  conjuntura política em que atravessa o Brasil.

            Para que se tenha sucesso na condução dos destinos de um pais com as desigualdades sociais e com as complexidades regionais e problemas socias que vive sua população, o governante terá que ter liderança para fazer as reformas necessárias, suficientes para pacificar o país, conciliar os interesses da população, possibilitar a confiança do investidor, atrair investimentos externos, gerar emprego e renda dentro do país, resgatar o crescimento do PIB e, daí, promover o desenvolvimento econômico e social.

            Com o radicalismo apresentado até então pelo candidato Jair Bolsonaro (PSL) isto não será factível e, em assim sendo, antes de completar os 12 primeiros meses seus eleitores estarão mais nas ruas pedindo a sua renúncia.

            Ainda é hora para se evitar o pior, temos alguns candidatos de centro, com chances reais em disputar o segundo turno e ganhar de ambos os extremados, tendo como exemplo o candidato Ciro Gomes (PDT), com bastante experiência política, desde deputado estadual, deputado federal, prefeito de capital, secretário de saúde de Estado, governador de Estado, ministro da Fazenda, ministro da Integração Nacional  e apto para colocar o Brasil na linha do desenvolvimento e fazer o resgate deste caos a que hoje está mergulhado; o candidato Geraldo Alckmim (PSDB) com experiência política como parlamentar e com 4 mandatos de governador do estado de São Paulo, muito preparado e comprovadamente probo na administração pública e pronto para colocar o Brasil nos trilhos do desenvolvimento e da prosperidade.

Tenham todos um feliz final de semana.
           
Antônio de Almeida Sobrinho escreve semanalmente neste Portal de Notícias.

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sexta-feira, 7 de setembro de 2018

ELEIÇÕES COM SANGUE NO ASFALTO: A QUE PONTO O BRASIL CHEGOU!!!


Como já falara em matérias anteriores, esta campanha eleitoral é meramente atípica e esdrúxula, tendo como plataformas políticas as três pilastras  não recomentadas, tais como: a mentira, o ódio e a intolerância, ingredientes que sem dúvidas têm tudo para acarretar fluidos negativos e satanizar fatos e atos com requintes de crueldades, de selvagerias e de extremismo político, levando as últimas consequências.

Com todo respeito aos familiares e aos seguidores do candidato Jair Bolsonaro, vítima de um atentado criminoso e inaceitável, que mancha e imacula a democracia e fere frontalmente o estado de direito e a Constituição do Brasil, com sangue humano, este episódio não se constitui em um fato isolado, e sim, é uma pequena amostra do que ainda possa ocorrer de pior até o término da campanha política — quando fatos atípicos como estes  a que estamos assistindo, com tantos interesses que se escondem por trás de uma cortina de confetes e de serpentinas — quando na verdade nua e crua são flechas de aço e ogivas atômicas apontadas para a cabeça de cada concorrente, com poderio de fogo e potencial chances de vitória.

Quando o candidato Jair Bolsonaro afirma em alto o bom tom que caso ganhe a eleição irá possibilitar a distribuição de armas para o cidadão e mandar os petistas para a Venezuela – quando lá não terão nem mortadela para se alimentar e que o cidadão de bem está refém do crime organizado, isto soa como uma palavra mágica e é tudo que o povo do bem gostaria de ouvir de um candidato presidenciável macho, que fala alto e que está no topo das pesquisas eleitorais. Agora, podemos perguntar: se este agressor que esfaqueou o candidato Jair Bolsonaro estivesse com um revólver 38 ele estaria ainda vivo para concluir sua campanha presidencial? Acreditamos que não.

Quando se fala em Pêndulo Assertivo  se pode definir como sendo a capacidade de administrar nossos impulsos emotivos e controlar o emprego de palavras e até o timbre de voz como estas devam ser proferidas.

A assertividade expressa a qualidade do que é assertivo, afirmativo ou positivo. É, na verdade, uma palavra plural, mágica e recomendada por exímios marqueteiros para a utilização e pleno sucesso de seus candidatos.

Nos estudos sociais e em comunicação normalmente nos deparamos com os postulados de assertividade como formas de defender direitos e em combater agressões de desafetos, de forma calma e sorrateira sem ser necessário se recorreu daquelas tradicionais “patadas” e agressividades. 

As literaturas advertem para que nos observamos sobre a grafia da palavra aSSertividade que é  escrita com SS, ao invés de um “C”, quando conclui-se que não estamos tratando de uma palavra com sentido de acertar, acerto ou correto.

Sempre que o interlocutor utiliza-se corretamente do mecanismo do Pêndulo Assertivo, este está se recorrendo da prudência, da eficácia e polinizando fluídos da concórdia e  da paz e, assim, indubitavelmente, este irá ter boas colheitas com uma boa safra de harmonia e uma significativa fartura de adesões de sufrágios pró projetos pessoas e ou políticos. Tudo que ocorra na contramão deste propósito, as colheitas corresponderão plenamente,  em até a n-ésima potência, em até a níveis inaceitáveis e intoleráveis.

No baú de acervo de adágios populares nos deparamos com: “quem semeia vento, colhe tempestade” e desde o princípio do surgimento do mundo que esta máxima vem sendo empregada, em versos e rimas, se constituindo, portanto, como uma verdade meramente verdadeira e inexorável.  

Esta campanha política está sendo realizada com base em plataformas com um tripé não recomendado para a manutenção e consolidação de nenhum regime democrático e para o pleno desempenho de nenhuma democracia.

1.     A MENTIRA: O Partido do Trabalhadores (PT) insiste em fazer sua campanha política  com base na mentira e no engodo política – quando afirma que o possível candidato LULA é Ficha Limpa, não é condenado por nenhum Tribunal e tentar enganar o eleitor de que LULA é HADDAD e que HADDAD é LULA;

2.     O ÓDIO: O Partido Social Liberal (PSL) através da campanha do candidato Jair Bolsonaro pautou sua plataforma política no extremismo, seguindo o exemplo Donald Trump, presidente dos Estados Unidos da América, e tem o armamento com carro chefe, como fora a vassoura na campanha do então candidato Jânio Quadros, em 1960.

3.     A INTOLERÂNCIA: Esta eleição vem sendo pautada em polos do bem e do mal, entre coxinhas e mortadelas, não se sabe bem ao certo quem são, de fato o bem e quem é o mal.

Em 1785 o químico francês Antoine Laurent de Lavoisier (1743-1794) postulou uma Lei e a chamou de Lei da Conservação das Massas, com a seguinte definição: “Ao término de uma reação química, a massa total inicial dos reagentes é igual a massa total final dos produtos”. Na tradução ao pé da letra, “a massa total inicial dos reagentes é igual a massa total final dos produtos”. Na natureza, nada se cria e nada se perde. Tudo se transforma”.

De acordo com os últimos boletins médicos divulgados do Hospital o quadro de saúde do candidato Jair Bolsonaro (PSL) aspira cuidados médicos e seu quadro clínico continua grave e estável, sem nenhuma previsão que possa ser divulgado.

Acaba de sair o mais recente boletim médico, às 14h:26 min. deste 7 de setembro e informa que  o paciente está consciente e em boas condições clínicas.

O candidato Jair Bolsonaro sofreu uma atentado à faca, na região abdominal, com perfurações em três partes do intestino delgado, provocando traumatismo abdominal e hemorragia interna, sendo,  o acusado da agressão a Jair Bolsonaro morador na cidade de Montes Claros-MG,  Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, preso em flagrante e alega que tudo foi feito mandado por Deus.

Veja a repercussão do atentando sofrido por Jair Bolsonaro no meio político:

“Não podemos incentivar o ódio”: Dilma Rousseff – Ex-presidente;
“FHC endossa Alckmin e diz que atentado é culpa de Lula;

- O Vice de Bolsonaro, General Mourão, critica com veemência a fala de Dilma Rousseff que acusa o tema da campanha como a responsável pela violência.

      Este atentado contra o candidato Jair Bolsonaro é de uma gravidade impar na história do Brasil e, ao mesmo tempo, uma violência imensurável à democracia e ao estado de direito.

      Vamos recapitular um pouco da história do Brasil, até os idos do Governo João Figueiredo: o chefe de Gabinete do então presidente João Figueiredo, General Goubery do Couto e Silva,  insistia para que o presidente assinasse um documento que transformava o então Sindicato dos Trabalhadores em Partido dos Trabalhadores (PT) e o presidente João Figueiredo com o seu comportamento duro e turrão falara em alto e bom tom para o Golbery do Couto e Silva:


Em nenhuma hipótese não estaremos fazendo nenhuma insinuação e nenhuma afirmativa sobre os autores do atentado político que deixou o Brasil triste e a classe política e as instituições públicas em sinal de alerta.

Este atentado ao candidato Jair Bolsonaro (PSL) não foi apenas uma agressão  ao presidenciável, mas uma violência à democracia, aos eleitores que de uma forma ou de outra irão escolher o presidente do Brasil para governar os destinos do país para os próximos 4 anos.

Este atentado traduz o verdadeiro estado de intolerância e de fanatismo político e de putrefação em que se encontra as estruturas políticas e sociais em que se sustentam a classe política dominante do Brasil — quando se sabe que tudo aquilo que é bom para a população não é, necessariamente, bom para os interesses de determinados partidos políticos — que sempre querem tirar proveito de tudo para beneficiar a todos que compõem suas enormes fileiras de obcecados e  carentes e de aproveitadores da situação partidária.

No presente momento, não tem como avaliar o que muda no quadro político após o atentado ao candidato Jair Bolsonaro.

Neste sentido, temos as seguintes convicções:

1.     Que a campanha realizada no corpo a corpo de Jair Bolsonaro será interrompida, até a eleição do primeiro turno;
2.     Que os demais candidatos irão modificar e baixar o tom das agressões ao candidato vítima do atentado;
3.     Que os eleitores indecisos irão se solidarizar com a situação e gravidade da agressão e irão praticar o voto de solidariedade e, assim, nas próximas eleições os números serão bem mais favoráveis ao candidato Jair Bolsonaro;
4.     Para quem já estava próximo a assegurar a disputa para o segundo turno, agora, após este atentado esta hipótese se transforma em realidade e os demais candidatos irão disputar apenas a segunda vaga para o segundo turno.
Como eleitor e cidadão que torce pelo bem estar da população e Brasil lamentamos pelo atual momento que estamos vivenciando e os demais candidatos que têm na verdade chances em disputar um provável segundo turno se previnam, reforcem suas seguranças pessoais, utilizem veículos blindados e  coletes a prova de bala.

            Como precaução e para a obtenção de boas colheitas pratiquem suas semeaduras dentro do limite do Pêndulo Assertivo, com um discurso menos ácido, com palavras menos agressivas, em tons moderados e amenos e, assim, a lei do Fair Play político domina todas as situações para o bem estar e a plena harmonização de toda campanha política.

Tenham todos um feliz final de semana.
       


Antônio de Almeida Sobrinho escreve semanalmente neste Portal de Notícias.

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