segunda-feira, 29 de abril de 2019

PISCICULTURA LEGALIZADA: LUCRO ASSEGURADO



                  Prezado Piscicultor: Bom dia.

            Conhecemos de perto os problemas que vem enfrentando a piscicultura no estado de Rondônia, especialmente com a falta de rumo, a carência e precariedade com a assistência técnica e dificuldade de acesso a pessoal técnico qualificado para trabalhar na regularização ambiental da piscicultura que possa lhe ajudar e deixar a sua piscicultura dentro das normas e exigências do órgão ambiental responsável por esta área do setor primário e, assim, para que todos tomam um rumo certo para superar as principais dificuldades enfrentadas: assistência técnica de qualidade e preço justo para a produção de pescado.

            Os nossos primeiros trabalhos de implantação da piscicultura foram muito solitários, enfrentamos muitas dificuldades e tivemos que ser fortes e lutar para não desistir. Agora,  que a árvore começa a dar os primeiros frutos não deveremos permitir que os “aproveitadores, os abnegados e os benfeitores, os falsos apoiadores de plantão” venham se beneficiar com o suor derramado de cada um de todos vocês.

            A maioria dos Projetos de Piscicultura de Rondônia tem alguma pendência junto ao órgão ambiental municipal, estadual e federal.

  Nós estamos com uma equipe técnica de plantão, com vários profissionais devidamente qualificados, com graduação em Engenharia de Pesca e meio ambiente para atender suas necessidades, nos mais diversos setores da atividade de criação de peixes, documentação ambiental, dentre outros.

Para que você possa vender a sua produção por um preço justo torna-se necessário que a sua atividade esteja devidamente licenciada e legalizada. Evite prejuízos e ter que pagar multas desnecessárias. Nos procure, hoje mesmo, e veja o que temos a te oferecer:

ELABORAR OS SEGUINTES DOCUMENTOS:

PRAD – Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – caso existam passivos ambientais e áreas para serem reflorestadas;

PCA – Plano de Controle Ambiental
            Licença Prévia (L.P);
            Licença de Instalação (L.I);
            Licença de Operação (L.O).

CAR – Cadastro Ambiental Rural;
EIA/RIMA – Relatório de Impacto Ambiental/ Relatório de Impacto do Meio Ambiente;
RMA – Relatório de Monitoramento Ambiental;
CVA – Certidão de Viabilidade Ambiental;
Cadastro de Piscicultor Profissional;
Projeto Técnico-Econômico para piscicultura em Viveiros Escavados;
Projeto Técnico-Econômico para piscicultura em Tanques-rede;
Projeto Técnico-Científico para Unidade Experimental de Aquicultura.

Quando você se tornar um de nossos clientes, você terá assistência técnica em piscicultura gratuita, durante 3 (três) meses.

Evite os espertalhões e exija experiência e qualidade comprovadas.

Nossos contatos:
WhatsApp: (69) 9 9220-9736
Blog ESPINHA NA GARGANTA

             Tenham todos uma feliz semana.

Antônio de Almeida Sobrinho tem Graduação em Engenharia de Pesca, UFC, com Pós-Graduação (Lato sensu) em Tecnologia do Pescado FAO/UFRPE; Pós-Graduação (Lato sensu) em Análise Ambiental na Amazônia Brasileira – UNIR/CREA-RO; Pós-Graduação (Lato sensu) em Metodologia do Ensino Superior – UCAM/PROMINAS; Pós-Graduação (Stricto sensu), em nível de Mestrado, em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente – UNIR e escreve periodicamente nos seguintes Portais de Notícias:          
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quarta-feira, 17 de abril de 2019

CACHOEIRA DE SANTO ANTÔNIO: NO SALTO, DESESPERO E MILAGRE.


Cachoeira de Santo Antônio.

RESGATE HISTÓRICO

           Será que tem algum terráqueo que não tenha medo da morte?

               Você já viu alguém falar que já esteve entre a vida e a morte?

                Nesta série de relatos que estamos mostrando para nossos amigos leitores que nos leem assiduamente a ESPINHA NA GARGANTA, estamos apresentando nesta oportunidade este fato pitoresco e um tanto quanto bizarro, no formato de RESGATE HISTÓRICO, com o seguinte teor:


DESTINO DA VIAGEM

             Manhã  de inverno amazônico, céu de brigadeiro, com poucas nuvens, com prenúncio de um sol forte, em pouco tempo, 2 de setembro, ano de 1980, saída da cidade de Porto Velho, 8h:30 min para o Museu da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, E.F.M.M —, local de embarque, com destino à área encachoeirada entre a Cachoeira de Santo Antônio e Cachoeira do Teotônio, onde foram construídas as obras da UHE Santo Antônio Energia S.A, em atendimento à programação da então ASTER-RO, hoje EMATER-RO, para realização de uma Reunião de Pescadores, na comunidade pesqueira de Jatuarana, contígua à cachoeira do Teotônio, como parte do cronograma mensal de reuniões nas comunidade de Nova Vida, Santo Antônio, Trata Sério, Auxiliadora e Jatuarana, no total de duas reuniões por mês em cada comunidade artesanal assistidas pelo Programa de Extensão Pesqueira da ASTER-RO, em convênio  de cooperação técnica entre SUDEPE (extinta) e Governo de Rondônia.

MEIO DE TRANSPORTE

            Tendo como meio de transporte uma robusta Lancha de Fibra de Vidro, RONALDO BRAZ, com 4 bancos estofados e direção mecânica, acoplada com um motor de Popa 75, de Marca Johnson, a gasolina e óleo 2 tempos, tendo como piloto o Senhor MESQUITA DA SILVA, experiente e respeitado piloto de lancha da ASTER-RO, de etnia indígena, com a altura de 1,60 metro, colocado à disposição de nosso convênio por conhecer bem os perigos e as dificuldades em pilotar em áreas encachoeiradas, tendo como exemplo as águas do rio Madeira e seus riscos de morte.

MESTRE DAS ÁGUAS

            Desta vez o nosso Mestre das águas nos aprontou um susto, até então não vivenciado, se esqueceu em reabastecer o tanque de gasolina ou por excesso de experiência, deu um ‘golpe de vista’ acreditando ele que o reservatório de gasolina, conhecido como corote, teria combustível suficiente para reabastecer o tanque do motor, caso fosse necessário ou em caso de uma emergência.

COMUNIDADE JATUARANA

            Logo ao ultrapassar a cachoeira de Santo Antônio, após nossa ida, e navegar durante uns doze minutos em baixíssima velocidade para passar de tangente em outras comunidades pesqueiras para entregar “Convites de Reuniões” para outras reuniões em comunidades vizinhas da área encachoeirada como: Nova Vida, Santo Antônio, Trata Sério, na margem esquerda do rio Madeira e, depois, na comunidades Pesqueira de Auxiliadora — à margem direita do maior afluente do rio Amazonas, de sua margem direita,  e, depois, seguindo em direção a cachoeira do Teotônio, ao lado da comunidade de Jatuarana, o motor falhou e, em seguida, parou de funcionar e se constatara que o combustível havia sido consumido, se acabara,  e para nossa maior surpresa o vasilhame estaria vazio.

                                                 SUOR DE LÁGRIMAS

           O pânico foi total. Não houve lágrimas porque o susto que tivemos aqueceu nossos rostos e a água pronta para transformar gotas de lágrimas em suor e gotejaram pelos poros e haja aquela suadeira em todos os quadrantes dos corpos, com a contribuição do sol que começara a aquecer, esquentar e a clarear o palco daquele cenário que a natureza preparara, instintivamente, para que a natureza viva assistisse com nitidez e com os olhos bem arregalados de espanto e emoção os semblantes de dois navegantes errantes fracassados e com uma forte recarga de medo da morte, com excesso de experiência e ausência de combustível, insumo essencial para superar as aflições naqueles momentos de dificuldades.

PERDER AS ESTRIBEIRAS

            Aí nós vimos dois homens calmos perderem as estribeiras. Nesta hora, até o mais forte guerreiro treme na base, se transforma em ferrenho devoto de todos os santos possíveis e imagináveis, mesmo que seja um evangélico fervoroso e radial, foi naquele momento em que vimos a nossa lancha voltando através da correnteza nas águas revoltas e zangadas do rio Madeira e em termos a certeza que não teríamos mais do que dez minutos para que caíssemos no tombo da corredeira:  passamos a ter convicção de que até para salvarmos nossas almas teríamos que ter tempo para rezar e pedir perdão a Deus — e a todas as demais divindades possíveis — ao menos dos mais recentes pecados praticados.

MOMENTO ÍMPAR

           Momento crucial e ímpar em toda a minha existência e de atuação profissional, em água, em terra e no ar, por onde tivemos que andar e trabalhar.

PERDER PARA O PÂNICO

        Foi nesta hora que vi pela primeira vez a  aflição perder para o pânico; a sensação do adeus perder para o medo da morte e passar a sentir uma sensação de um misto de desespero, pânico e em ver a cara da morte.
         O que teríamos o que fazer nesta hora? Após tanta vivência nesta área, com tantas dificuldades para se assistir tantas famílias carentes e lembrei-me de uma passagem da Bíblia sagrada, segundo Eclesiastes 3: 1-3 que fala:

TEMPO PARA TUDO:

3Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo de céu:

2 Há tempo de nascer, e tempo de morrer;
tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;

3 Tempo de amar, e tempo de curar:
    Tempo de derribar, e tempo de edificar ..
.
           Nós nascemos, crescemos e aprendemos que a única certeza que nós temos é que todos nós temos o nosso dia, a nossa hora certa, e ninguém sabe o lugar. Passou de tudo por minha cabeça: eu com o meu primeiro filho recém-nascido, com apenas 4 dias de nascido, RODRIGO TASSO, havia nascido no dia 29 de agosto último, e nestas horas o pensamento primeiro é para o filho, e, depois, vem o resto. Depois, em pensei em gritar por um socorro, nas águas encrespadas e profundas do rio Madeira. Como única alternativa e em desespero, comecei a gritar: Socorro!!! Socorro!! Urgente!!! Vamos cair no tombo!!!. Nestas alturas do desespero, o nosso piloto experiente com toda a sua competência nos olhava, passivamente, e eu pensei bem rápido, imaginei que ele estivesse fazendo alguma oração e falei com os meus botões: 
-

- Oh! mestre piloto!!! se estás a rezar ou orar, nos inclua também em suas preces e peças a Deus perdão pelos seus e pelos nossos pecados. Nesta hora, todos procuram agir com rapidez e humildade e decidi, num piscar de olhos, mais uma vez pedir para que ele nos incluísse em suas súplicas, ao utilizar a sua fé.
De súbito, fomos surpreendidos por um forte gritou, com muita veemência, bravura e intensidade, partindo do próprio piloto, ao meu lado, exigindo que eu gritasse ainda mais alto.
Enquanto o piloto bradava em alto e bom som exigindo que eu gritasse, eu continuava me esgoelando, de braços soltos, ainda mais alto, pedindo socorro de algum filho de Deus que por obra divina estivesse nos ouvindo ou que estivesse em áreas adjacentes, como forma de nos livrarmos do tombo do salto da cachoeira de Santo Antônio, como única forma de sobrevivência.
Vamos gritar em dupla voz. Gritamos ainda mais alto. Bradamos no último volume como últimas esperanças.  
   

OBRA E MILAGRE DE DEUS

            Por obra e milagre de Deus, sopro do Divino Espírito Santo, surge de súbito uma lancha com dois pescadores que nos jogaram uma pesada corda e nos arrastaram para fora das corredeiras e nos abasteceram com combustível e doaram água gelada, sombra e repouso que nos deram um sopro de vida para podermos estar contando esta pequena história, que tivera tudo para ter um fatídico final, porém, com as graças de Deus, tivemos um final feliz.

Como seria o tombo na cachoeira do Santo Antônio.


Entre a aflição e o desespero, percebeu-se que não teríamos mais do que 5 minutos para nos livrarmos do tombo da cachoeira do Santo Antônio, com um histórico de centenas de mortes de ex-apenados que cumpriam penas, e que tentavam fuga para se livrar do Presídio de Santo Antônio ou de ousados e afoitos que se aventuraram a passar naquelas corredeiras — nesta Ilha de Santo Antônio — que fora por um longo tempo, desde o ex-Território Federal do Guaporé, ex-Território Federal de Rondônia e, depois, Estado de Rondônia —  como Cadeia Pública de Porto Velho e sem acesso ou a passagem de pequenas e médias voadores ou lanchas conduzidas com motor Rabeta ou com motor de popa qualquer, com baixa potência.

           Na próxima edição, continuaremos esta série de RESGATE HISTÓRICO.
           Tenham todos uma feliz Páscoa. 

            Na próxima edição, continuaremos. Tenham todos um feliz Páscoa.

Antônio de Almeida Sobrinho tem Graduação em Engenharia de Pesca, UFC, com Pós-Graduação (Lato sensu) em Tecnologia do Pescado FAO/UFRPE; Pós-Graduação (Lato sensu) em Análise Ambiental na Amazônia Brasileira – UNIR/CREA-RO; Pós-Graduação (Lato sensu) em Metodologia do Ensino Superior – UCAM/PROMINAS; Pós-Graduação (Stricto sensu), em nível de Mestrado, em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente – UNIR e escreve periodicamente nos seguintes Portais de Notícias:          
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domingo, 14 de abril de 2019

PISCICULTURA EM RONDÔNIA: COMO TUDO COMEÇOU.

Detectores de água: caçadores de água na região Amazônica.
RESGATE HISTÓRICO:
Primeiro dia da Primavera de 1978, mês de setembro, dia 22, sexta-feira, então Território Federal de Rondônia,  manhã sem sol, com muitos sonhos e olhos no firmamento — de dois jovens, ainda  quase adolescentes, recém Graduados em Engenharia de Pesca, através da Universidade Federal do Ceará – UFC, com os nomes de Antônio de ALMEIDA Sobrinho e Francisco DERMEVAL Pedrosa Martins, contratados pelo Governo do Território Federal de Rondônia e colocados à disposição da então ASTER-RO, hoje EMATER-RO, com o objetivo de atuar junto ao setor pesqueiro – na pesca artesanal e dar início aos primeiros trabalhos de piscicultura nesta região, no início de sua colonização por todos que aqui chegaram, hoje, conhecidos como os destemidos pioneiros e desbravadores.
No trecho entre a Sede do Escritório da ASTER-RO à vila de pescadores da então Cachoeira do Teotônio, hoje coberta pelas água do rio Madeira, com a obra da hidrelétrica da UHE Santo Antônio, gastou-se em torno de 55 minutos e, depois, voltou-se uns 10 minutos, no sentido oblíquo, a fim de localizar uma área do Governo do Estado, hoje situada a montante da UHE Santo Antônio, impactada com as obras hidrelétricas construídas no rio Madeira.
Sem nenhuma experiência profissional em realizar pesquisas em áreas de floresta na bacia amazônica e desprovidos de equipamentos eletrônicos ou de uma simples bússula, os dois neófitos desbravadores tinham na mente um único objetivo que os impulsionavam: os seus corações a baterem ao mesmo tempo, com as mesmas intensidades, sem acanhamentos e sem preocupações em quebrarem o silêncio  que reinava naquela floresta silenciosa e fechada de mata virgem, ‘nunca antes desbravada’ por madeireiros, por desvradores ou mesmo por caçadores, exceto por alguns silvícolas  de aldeias adjacentes ou por alguns transeuntes que perambulavam nesta região.
Com a preocupação fixa em encontrar água, de preferência um igarapé que oferecesse uma vazão suficiente para se pensar em se implantar a Estação de Piscicultura de Porto Velho, que sem dúvida se constituiria no polo irradiador e produtor de alevinos de espécies de peixes regionais, suficientes para atender as constantes e prementes demandas de alevinos para povoar uma infinidade de barragens construídas por produtores rurais e pecuaristas — que até então foram instaladas em Porto Velho, Guajará-Mirim e nos recém criados municípios de Ariquemes, Ji-Paraná e Cacoal e em diversos núcleos urbanos que mais tarde se transformaram em municipios, no então Território Federal de Rondônia e, posteriormente, no atual estado de Rondônia e em seus Distritos e povoados.
Um misto de aflição e de preocupação, com a certeza em se buscar alternativas no tocante à água farta e solo de boa qualidade, em uma área com características ideais para se implantar a Estação de Piscicultura do Território Federal de Rondônia, nos esquecemos que teríamos que retornar ao ponto de partida, encontrar a viatura que nos esperava no início da única picada de acesso ao eixo central da propriedade e, ao mesmo tempo, com um blecaute geral na memória, em forma de esquecimento duplo e quando se buscou a saída não mais existia a luz solar, um vermelhão de claridade descansava no extremo do horizonte anunciando o início da noite que se aproximava e nos distanciava ainda mais de nosso retorno à empresa e aos nossos lares.
Após sucessivas caminhadas, de idas e voltas, andando como baratas tontas, sem alimento, sem água e sem o norte magnético a situação se tornou insustentável, até que um raio de luz de um motoqueiro com o motor barulhento que por impulso divino nos sinalizou e através da audição e da visão tomamos o rumo correto e se conseguiu encontrar a viatura que nos proporcionou, nos desencantou e viabilizou o nosso regresso ao ponto de partida e a volta a Porto Velho.
Estas experiências — sofridas, temerosas e exitosas —, ainda não havíam sido contadas para ninguém e poucos, até então, sabiam que para se iniciar os primeiros trabalhos da piscicultura no estado de Rondônia muita água teria que rolar por debaixo dessa ponte que decidiram chamar de Piscicultura do Estado de Rondônia.
Com muito esforço e muito sacrifício, após assumirmos a Coordenação da Superintendência do Desenvolvimento da Pesca no Estado de Rondônia – SUDEPE, durante a administração do Governador Jerônimo Garcia de Santana, tivemos a felicidade em viabilizarmos a elaboração do Projeto Técnico-Econômico e, posteriormente, realizar a construção da Estação de Piscicultura de Porto Velho, nesta mesma área mencionada em nosso Resgate Histórico, de acordo com a imagem abaixo.
Estação de Piscicultura de Porto Velho.

. Esta Estação de Piscicultura de Porto construída foi na verdade a principal responsável  direta pela implantação e desenvolvimento da piscicultura no estado de Rondônia que hoje se constitui como uma atividade primária que produz alimento, com geração de emprego e renda, inclusão social e segurança alimentar e incremento no PIB de Rondônia, com destaque no ranking nacional como o maior produtor de tambaqui e de pirarucu do Planeta e em terceiro lugar no ranking nacional, com 72.800 ton.,na safra do biênio 2017/2018, de acordo com o Anuário BR de Produção de Pescado/Piscicultura de 2019.
INVESTIGAÇÃO GRAVE:
Sugerimos que o Governador de Rondônia, Coronel Marcos Rocha, através da SEAGRI-RO, institua uma comissão para se investigação rigorosamente o paradeiro desta Estação de Piscicultura que foi construída com recursos federais, um convênio entre Ministério da Agricultura e Governo de Rondônia, através da Secretaria de Estado da Agricultura – SEAGRI-RO e, depois, cobrar uma indenização da Empresa Santo Antônio Energia S.A, compatível com os danos patrimoniais, como infraestrutura — viveiros, Laboratórios, equipamentos diversos, máquinas e insumos — causados à Estação de Piscicultura de Porto Velho, hoje impactada com as obras da UHE Santo Antônio, e/ou, ao mesmo tempo, se investigar se alguém se tornou beneficiário desta indenização milionária que porventura tenha ocorrido.
Na próxima edição, continuaremos. Tenham todos um feliz final de semana.
Antônio de Almeida Sobrinho tem Graduação em Engenharia de Pesca, UFC, com Pós-Graduação (Lato sensu) em Tecnologia do Pescado FAO/UFRPE; Pós-Graduação (Lato sensu) em Análise Ambiental na Amazônia Brasileira – UNIR/CREA-RO; Pós-Graduação (Lato sensu) em Metodologia do Ensino Superior – UCAM/PROMINAS; Pós-Graduação (Stricto sensu), em nível de Mestrado, em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente – UNIR e escreve periodicamente nos seguintes Portais de Notícias:   
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