sexta-feira, 19 de maio de 2017


‘Quem com o ferro fere, com ele será ferido’.

Este adágio popular pode agora ser usado por todos que chamavam o presidente Michel Temer de Golpista.

            Para os partidários e ferrenhos defensores dos petralhas e apaixonados seguidores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ex-presidente Dilma Rousseff não poderia acontecer uma notícia melhor, neste 19 de maio, do que a ‘renúncia do presidente Michel  Temer’, mesmo sabendo que com este ato o Brasil tenderia a ter o agravamento de sua crise  e, consequente, todos os brasileiros seriam ainda mais afetados, uns mais e outros menos; as reformas  seriam todas paralisadas e o país sofreria abruptamente  com os solavancos de uma nova crise, dentro de uma recessão sem precedentes da história política, em toda sua história, quando para os geradores deste episódio político o que prevalece é ‘a lei do quanto pior, melhor’.

            Na atual conjuntura política para salvaguardar o Brasil de um agravamento da crise — que possa piorar e até decompor a economia do país, o presidente Michel Temer tem o dever cívico e patriótico em anunciar a CARTA DE RENÚNCIA do cargo que ocupa, de uma maneira honrosa e menos traumática para todos: Brasil, povo brasileiro e poderes constituídos.

            Todos que estão hoje na rua, bradando em alto e bom som e exigindo a renúncia do presidente Michel Temer não deve esquecer que o TEMER foi gerado pela administração do Partido dosTrabalhadores (PT) para eleger a candidata Dilma Rosseff, nas eleições presidenciais de 2010  e 2014, e que a JBS é uma ‘bolha emblemática’, gerada com bilhões de reais do povo brasileiro, com recursos financeiros do BNDES, concedidos de forma arranjada e duvidosa, que é o estopim, fumaça, labareda e explosão de toda esta crise que vitimou a provável renúncia do presidente da República e que, também, é uma obra genuinamente gerada no cérebro dos principais dirigentes petistas.

            Para conquistar o poder e para reconquistar os preciosos ovos de ouro, perdidos com o impeachment da então presidente Dilma Rousseff, e, agora, para tentar reconquistá-los, os seguidores de Lula não terão escrúpulos e qualquer caminho será válido para atingir seus objetivos e realizar suas metas.

            Para tanto, quem acompanha o ‘modus operandi’ dos militantes do PT não têm dúvidas em afirmar que este senário montado pela JBS tem ‘aquele ‘dedinho que sumiu do líder petista’ e que possibilitou e viabilizou a homologação da Delação Premiada dos diretores da JBS e fez um straik no governo do presidente Michel Temer e implodiu as pretensões do Senador tucano Aécio Neves, que caíram de formas vergonhosas e imperdoáveis, se assemelhando a dois patinhos na lagoa.

            Com a renúncia de Michel Temer, deverá assumir a presidência da República o presidente da Câmara dos Deputados, Deputado Federal Rodrigo Maia, que no período de 30 dias terá o papel em convocar e realizar eleições indiretas, contando com os votos dos 513 Deputados Federais e de 81 Senadores da República.

            

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