Foto 01: Cidade de Manacapuru-AM
O município de Manacapuru pertence à Mesorregião do
Centro Amazonense e Microrregião de Manaus, ao sul da cidade de Manaus, capital
do estado do Amazonas, distando 84 km desta, com uma população de 92.996,
segundo dados do IBGE/2014.
Considerada a 4ª cidade mais populosa do estado do
Amazonas — superado apenas por Manaus, Parintins e Itacoatiara, a cidade de
Manacapuru ocupa uma área de 7.329,234 km² e juntamente com outros sete
municípios integra a Região Metropolitana de Manaus, a maior região
metropolitana brasileira, em área territorial, e a mais populosa da Região
Norte do Brasil.
A aldeia dos índios Mura, estabelecida à margem esquerda
do rio Solimões, está intrinsecamente ligada à formação da cidade de
Manacapuru, por volta do século XVIII, conhecida nacionalmente com o nome de
Princesinha do rio Solimões.
De acordo com o calendário turístico do Amazonas, “[...todos os anos ocorrem as tradicionais
festas populares das cirandas, com o desfile de vários grupos de ciranda da
cidade, tendo como a mais importante a festa de Nossa Senhora do Nazaré...]”,
a Santa Padroeira de Manacapuru, momento de atração de turistas de todos os
estado do Brasil e até do exterior.
Foto 02: Grupo de Ciranda é o Cartão Postal da Cidade de
Manacapuru -AM Foto; A.A.S
Os grupos folclóricos atuantes na cidade de
Manacapuru mantêm as tradições de seus ancestrais e acrescidos de ritmos,
alegorias e fantasias recentes — provenientes de influências regionais e até
importadas de outras regiões, a exemplo dos bois-bumbás e do próprio carnaval,
mesclado às suas tradições de modelos e de fortes cores.
Foto
03:
Grupo folclórico de Manacapuru-AM
Foto 04:
Desfile do Grupo de Ciranda FLOR MATIZADA.
A cidade de Manacapuru, encravada às margens
do rio Solimões — e integra a Região Metropolitana de Manaus — realiza todos os
anos o Festival da Ciranda, no tradicional Parque do Ingá, conhecido
popularmente com o nome de CIRANDRÓDOMO, normalmente com as três principais
estrelas: Os Cordões de Ciranda Flor
Matizada, Guerreiros Mura e Tradicional.
Foto 05:
Desfile do Grupo de
Ciranda
TRADICIONAL.
TRADICIONAL.
A cidade de Manacapuru é um município da
Mesorregião do Centro Amazonense e Microrregião de Manaus, ao sul de Manaus,
capital do Amazonas, em torno de 84 km desta.
Foto 06: Piscicultura em tanques-rede e em
viveiros escavados
O município de Manacapuru tem recebido incentivos
do Governo Estadual, através da extensão rural, tendo o IDAM com responsável
pela formatação de parcerias governamentais e não governamentais, quando vem sendo
implementados projetos de piscicultura, no formato comunitário, com produção de
pescado suficiente para atender o mercado consumidor e atender parte das
necessidades alimentares da população da cidade de Manaus.
A espécie pirarucu (Arapaima gigas, SHINZ, 1822) vem recebendo um tratamento muito
especial por parte dos organismos governamentais e não governamentais em toda
região Norte do Brasil, e por ser uma espécie de peixe com potencial comprovado
para contribuir significativamente para a promoção socioeconômica da população
e, assim, contribuir seguramente para promover o desenvolvimento sustentável da
aquicultura da região.
Por ter potencial para atingir até 250 kg, em ambientes naturais e cultivado através da piscicultura
semi-intensiva e intensiva, o pirarucu produz uma proteína muito especial, com
grande aceitação do mercado consumidor, levando
em consideração o sabor e a preferência do consumidor — quando atualmente vem
ocupando um lugar de destaque no cenário regional —, e por ser muito apreciado na culinária
regional da região Amazônica, tem alcançado resultados significativos, quando
cultivado dentro das técnicas preconizadas para a piscicultura semi-intensiva e
intensiva, em terra firme e em tanques-rede.
Foto 07:
Réplica
de um exemplar de pirarucu (Arapaima
gigas, SHINZ, 1822)
decora a Praça da Prefeitura
Municipal de Manacapuru- AM.
PARA REFLEXÃO
Enquanto o
Deputado Estadual Orlando Cidade, da
ALE-AM, denuncia que o prefeito de
Manacapuru-AM está montando um Projeto de Piscicultura ao lado do Cemitério da
cidade, populares nos afirmaram que mesmo
que se a denúncia fosse verdadeira não teria nenhum problema porque só assim os
peixes seriam cultivados sem gastar ração,
iriam crescer e se tornar autossustentáveis, conforme recomendações
ambientais.
Antônio de Almeida Sobrinho tem Graduação em Engenheiro de Pesca e
Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente.
Antônio de Almeida Sobrinho
é colaborador dos seguintes Portais de Notícias:
www.gentedeopinia.com.br
www.rondonoticias.com.br
www.efato.com.br www.quenoticias.com.br
e
Blog Espinha na Garganta.
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