quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Br 364, a rodovia da morte

█ A própria história da construção da BR-364 nos revela que em 2 de fevereiro de 1960, no auge e efervescência do planejamento e das grandes construções da administração do então presidente Juscelino Kubitschek, em plena discursão sobre as prioridades de seu Governo, em uma reunião de cúpula do governo, Juscelino bateu à mesa, com um tom de exclamação, e fez o anúncio oficial - que a partir daquela data iria dar início a construção da BR-364, no trecho entre Cuiabá-MT ao Acre, passando por Porto Velho, na época capitais dos Territórios Federais do Acre e do Guaporé, respectivamente, sendo, na verdade, asfaltada somente em 1983.
█ A BR-364 tem início na cidade de Limeira-SP, no km 153, da SP-330, sentido SP-310, até o km 292, quando entra na SP-326, até a divisa com Minas Gerais, corta vários estados, dentre estes Goiás, Mato Grosso, Rondônia e Acre e assume um papel preponderante para escoar grande parte da produção das regiões Norte e Centro Oeste do Brasil.
█ Você sabia que a BR-364 tem início na cidade de Limeira-SP e termina na cidade de Rodrigues Alves, no estado do Acre?
█ Tudo que se falar sobre a BR-364, no sentido lato da palavra, é pouco - quando nos referirmos as dezenas de centenas de vidas que são ceifadas, quase que diariamente, gratuitamente, durante os quase 365 dias do ano, de cada ano, em todos os 30 dias de cada mês, de todos os meses do ano, que poderiam muito bem serem poupadas, preservadas e valorizadas e, assim, impedir que tanto sangue fosse derramado no asfalto.
█ Quando um ente querido se vai é um transtorno e um pesadelo para toda a família, o mesmo ocorre com amigos que se vão e desmorona e desestrutura quase toda a família, com pessoas queridas e úteis para a sociedade, com pessoas do bem, de todas as classes sociais, como membros da classe política, como vários acidentes fatais que vitimaram alguns políticos passando por Vereadores, Deputado Estadual (Jô Sato), Deputado Federal (Eduardo Valverde), com Prefeito Municipal e tantos outros que se foram.
█ Neste último final de semana, dia 27 de outubro (domingo), foi registrado mais um grave acidente na BR-364, envolvendo uma Pick-up Fiat de uma empresa que presta serviço ao DENIT, nos trabalhos de recuperação da BR-364. Segundo inotícias divulgadas pelo Portal de Noticias RO, os três (3) jovens que viajavam no veículo morreram no local e ficaram presos nas ferragens, sendo eles: André Grogianini Sobral (26), motorista da Pick-up; Moisés Queiroz Júnior (17) e Ricardo Delamelina, de 20 anos. O veículo trafegava na marginal da BR-364, sentido Pimenta Bueno a Ji-Paraná, quando em uma curva o veículo perdeu o controle indo se chocar em um poste de energia elétrica, e desta forma mais três preciosas vidas se foram. Como ficam estas famílias enlutadas com as perdas prematuras destes 3 jovens?
█ Para a duplicação da BR-364 o Governo Federal diz não ter dinheiro, mas para construir doze (12) Arenas - Super Estádios de Futebol - para a realização da Copa do Mundo no Brasil de 2014, o Ministério dos Transportes gastou a bagatela de 33 bilhões de reais de recursos públicos que poderia equacionar todos os graves problemas da educação, da saúde pública e duplicar a maioria da BR Assassinas do Brasil.
█ No somatório de todo este descaso, em relação a não duplicação da BR-364, preciosas vidas humanas de membros de toda a sociedade rondoniense estão sendo vitimadas, aos olhares indiferentes das autoridades constituídas, especialmente da classe política dominante, em todas as esferas, como se a vida humana não tivesse nenhuma importância ou fosse um produto ou objeto descartável e substituível.
█ Quando o silêncio predomina diante de um problema crucial, com uma agravante do porte de colocar em risco centenas de preciosas vidas de serem humanos, então, e neste exato momento em que a sociedade deve refletir friamente, é quando o cidadão pode constatar e comprovar a negligência de nossos representantes, como sendo o crime de omissão de socorro, em todos os níveis (municipal, estadual e federal).
█ Quando o cidadão comum é vítima de todo este descaso pode concluir, com a máxima precisão, que este gesto de indiferença tem o mesmo significado de assassinato, é um vocábulo sinônimo de cumplicidade e carrega em suas entranhas parte da culpa por tantas mortes, no dia-a-dia, no trecho da BR-364, no estado de Rondônia, podendo, inclusive, todos estes mencionados omissos serem responsabilizados judicial e criminalmente, e serem julgados e penalizados na forma que determina os rigores da Lei, por todos os acidentes ocorridos e receber por parte do eleitorado o merecido desprezo, nas próximas e futuras eleições, como o pagamento merecido por tão grave descaso: o mesquinho e covarde silêncio que se chama negligência, com o significado de omissão e ausência de iniciativa para o socorro.
█ Não pretendemos fazer injustiças com outros políticos e amigos de nossa bancada estadual e federal, mas temos que registrar nesta oportunidade, aqui neste espaço, com o significado de PARABÉNS, sobre a luta constante do Senador Acir Gurgarcz, especialmente, no que tange à BR-364, como, também, pelo trabalho desenvolvido com vistas à viabilidade da BR-319, trecho Porto Velho-RO a Manaus-AM. Sua maior luta tem sido focada no sentido da duplicação da BR-364, especialmente no trecho Ji-Paraná a Cacoal.
█ Para a felicidade geral de todos, constatou-se que as obras estão em ritmo acelerado, mesmo se verificando a marcha lenta em alguns trechos, mas, ao bem da verdade, estão trabalhando.
█ Parabéns Senador Acir Gurgarcz por honrar com brilhantismo o seu mandato e trabalhar, com destaque nacional, como muito bem se pode constatar quando de sua passagem como presidente da Comissão de Agricultura do Senado e fazer oficialmente o lançamento do Plano Safra da Pesca e Aquicultura, biênio 2013/2014, com um montante de recursos financeiros na ordem de R$ 4,1 bilhões de reais, para financiar projetos produtivos comunitários, em terra firme e em tanques-rede.
█ Em contato com o Senador Valdir Raupp, por ocasião de sua participação no IV Encontro do Cooperativismo Rondoniense, realizado pelo Sistema OCB/SESCOOP-RO, no período de 24, 25 e 26 de outubro de 2013, na cidade de Cacoal-RO, quando questionado sobre vários assuntos este foi enfático em afirmar que o problema da BR-364 somente será equacionado quando for inaugurada a Ferrovia que liga a cidade de Vilhena a Porto Velho e para o Senador esta obra de suma importância para o estado de Rondônia já é uma realidade e que será inaugurada, no período de até dois anos.
█ Para o Senador Valdir Raupp tudo esta sendo feito no sentido de amenizar o problema, as obras de duplicação da BR-364 é uma realidade, os trabalhos se encontram em andamento, mas somente com a inauguração da Ferrovia mencionada as carretas sairão de circulação e a BR-364 passará a ter um fluxo normal, sem maiores problemas, e sem o congestionamento, como hoje se constata.

█ Nesta oportunidade, quero aqui neste espaço fazer, de público, um reconhecimento que considero muito justo e oportuno: parabenizar ao presidente da OCB/SESCOOP-RO, Salatiel Rodrigues de Souza, pela realização do maior e bem organizado Evento do Cooperativismo no Estado de Rondônia, “IV Encontro do Cooperativismo Rondoniense,” realizado pelo Sistema OCB/SESCOOP-RO, no período de 24, 25 e 26 de outubro de 2013, na cidade de Cacoal-RO, com a participação de toda a Diretoria e dos colaboradores do Sistema OCB/SESCOOP-RO, de Membros do Conselho Fiscal, titular e suplente, de presidentes e de Diretores da maioria das Cooperativas dos 13 ramos do Cooperativismo, de cooperados e de lideranças políticas, empresariais e de representantes da sociedade. Nossos parabéns.
PENSAMENTO PARA SE REFLETIR
Político de carreira acomodado é como cavalo de montaria, envelheceu e surgiu assaduras, aconselha-se descartar.

Antônio de Almeida Sobrinho é Engenheiro de Pesca, Pós-Graduação (Lato sensu) pela FAO/UFRPE, em Tecnologia do Pescado; Pós-Graduação (Lato sensu) em Análise Ambiental na Amazônia Brasileira, pela UNIR; com Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, pela UNIR; e Membro do Conselho de Administração do SESCOOP/OCB-RO 2013/2017. 

E:mail- almeidaengenheiro@yahoo.com.br

sábado, 5 de outubro de 2013

AQUICULTURA NA AMAZÔNIA: NO RASTRO DO SAMURAI


█ Não conheço atividade primária que exija tanta precisão quanto à aquicultura, tendo como definição: é a ciência que estuda a reprodução e criação de organismos, animais e vegetais, em ambientes aquáticos. Esta atividade exige muita seriedade e qualquer erro ou negligência pode ser tarde e os prejuízos serão inevitáveis e irreversíveis.

█ Ao ministrar uma aula inaugural para uma turma de Pós-Graduação em Piscicultura, em Porto Velho, em abril de 2012, proferi uma frase que deixou todos os alunos muito preocupados e se questionando, reciprocamente e entre si, se realmente seria verdade aquela minha afirmativa: “A piscicultura é uma atividade primária que tem tudo para dar errado”.

█ Alguns questionaram com exclamação: como assim!!!?

Não é muito difícil se contornar ou corrigir uma palavra ou uma frase preferida na hora errada, no momento errado e no local errado, corroborando com a máxima de que as três coisas que não se voltam atrás são: 1. palavra proferida; 2. flecha lançada; e 3. oportunidade perdida. Atendendo recomendações de estudiosos em parapsicologia, não se aconselha afirmar uma premissa verdadeira, de forma negativa, e, sim, de modo contrário. Em assim sendo, a afirmativa seria a seguinte: “A piscicultura é uma atividade primária que tem tudo para dar certo, contanto que se atente para todos os detalhes e cuidados técnicos preconizados para tal, a fim de não se potencializar o fracasso da atividade”.

█ No decorrer das trinta horas de aulas ministradas tivemos que mostrar tecnicamente e provar numericamente, por A + B, que não existe atividade primária que tenha a capacidade de retorno que se aproxime à piscicultura, chegando ao ponto de se ter até 8 vezes de retorno (8:1), isto é: o empreendedor investe R$ 1,00 (um real) e pode obter até R$ 8,00 (oito reais) de resposta, como afirmou Fan Li, o chinês que publicou o primeiro livro sobre o tema, com o título Tratado de Piscicultura, há 4.000 anos a.C, e até os dias atuais ninguém se ousou a contradizer o poli-avô da piscicultura oriental.

█ Em estudos desenvolvidos junto ao Projeto Unidades Produtivas Comunitárias para Produção de Pescado em Tanques-rede, UPCPTR, em parceria com Governo do Estado de Rondônia, através da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental – SEDAM-RO e a Colônia de Pescadores Z-6 de Candeias do Jamari, instalado na sub-bacia hidrográfica do baixo rio Candeias, no município de Candeias do Jamari, nos anos de 2003 a 2005, que produziu indicadores e coeficientes técnicos suficientes para contribuir na formatação e justificativas para a elaboração da Dissertação do Curso de Pós-Graduação (Stricto sensu), em nível de Mestrado, em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, junto à Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR-RO, sob o título de Sub-bacia hidrográfica do Baixo rio Candeias e a viabilidade da Piscicultura em tanques-rede, apresentada e aprovada em 2006, quando revelou um custo/benefício de 2,5.

█ Esta resposta teve um significando muito expressivo, positivo e de estímulo para a piscicultura do estado de Rondônia — com a tradução de que para cada R$ 1,00 (um real) investido naquele empreendimento aquícola teve uma resposta de 2,5 (duas vezes e meia) — como resultado muito positivo desta prestação de consultoria à Centrais Elétricas do Norte do Brasil S. A – Eletronorte, hoje ELETROBRAS.

█ Como um empreendimento exitoso, o Projeto Unidades Produtivas Comunitárias para Produção de Pescado em Tanques-rede, UPCPTR, foi replicado em dois municípios do Estado de Rondônia, precisamente no rio Pacaás Novos, afluente do rio Mamoré, em Guajará-Mirim e no rio Guaporé, em Costa Marques.

█ Enquanto estes Projetos cumpriam seus objetivos ambientais, econômicos e sociais preconizados para justificar a viabilização do empreendimento aquícola, em consonância com dispositivos do Decreto 4.895, de 25 de novembro de 2003, estes foram sendo reconhecidos e premiados, em níveis estadual, regional, nacional e internacional, com a conquistas dos seguintes prêmios e homenagens, tais como:

• PRÊMIO MÁRIO COVAS, PREFEITO EMPREENDEDOR, promovido pelo SEBRAE, Edição 2003/2004 – Recebido pela SEDAM, ELETRONORTE e Prefeitura Municipal de Candeias do Jamari;
• PRÊMIO GESTÃO E CIDADANIA 2005, promovido pela Fundação Getúlio Vargas, em parceria com a Fundação FORD e o BNDES, recebido pela SEDAM e ELETRONORTE;
• PRÊMIO CHICO MENDES DE MEIO AMBIENTE, ano 2005, Categoria Negócios Sustentáveis, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente –MMA – Governo Federal, com a réplica do projeto UPCTR, em operacionalização no rio Pacáas Novos, afluente do rio Mamoré, no município de Guajará-Mirim;
• CONDECORAÇÃO DO VATICANO – BENÇÃO APOSTÓLICA DO PAPA JOÃO PAULO II, CONCEDIDA A ANTÕNIO DE ALMEIDA SOBRINHO, PELOS RELEVANTES SERVIÇOS PRESTADOS AOS PESCADORES DA REGIÃO AMAZÔNICA, EM 2003.

█ Desde os idos de nossos primeiros trabalhos desenvolvidos junto à ASTER-RO, com início em 1978, quando em 1984 se transformou em EMATER-RO, que se teve a preocupação em qualificar os pescadores artesanais ribeirinhos que se dedicavam à pesca artesanal — de subsistência e profissional — sobre as técnicas de conservação do pescado, incluindo as técnicas de salga, secagem e defumação de pescado, seguindo e atendendo as recomendações técnicas do verdadeiro Samurai oriental.
█ No segundo momento, ao se visualizar o declínio populacional dos estoques pesqueiros na bacia hidrográfica do estado de Rondônia, quando chegou a atingir uma produção anual de 5.000 toneladas/pescado/ano, na safra 1984/1985, e sendo evidenciado o declínio populacional dos estoques pesqueiros, com a redução drástica da frota pesqueira do Estado, e, consequente redução abrupta do volume de captura do pescado nos pontos de desembarques do pescado e a presença constante de exemplares jovens nas capturas, sendo, portanto, estes indicadores suficientes para se comprovar que a captura máxima sustentável de nossos rios já havia sido atingida em anos anteriores e que o potencial aquícola da região deveria ser avaliado como alternativa para produção de alimento para atender as necessidades protéicas da população.

█ Enquanto os estoques pesqueiros foram se dizimando, tendo como consequências a pesca profissional e amadora praticadas nos moldes predatórios por ineficiência dos organismos de fiscalização governamental, ao mesmo tempo em que se deu início a uma nova fase para produção de pescado e de aproveitamento das potencialidades da verdadeira malha de rios, e de tributários — de igarapés e de nascentes de água que formam e compõem uma verdadeira malha aquática que se constitui na bacia hidrográfica do estado de Rondônia.

█ Com o advento da piscicultura em Rondônia, através da difusão de técnicas da propagação artificial (desova induzida para produção de alevinos, com destaque para a espécie tambaqui (Colossoma macropomum, Cuvier, 1818) em laboratório e em nível de produtor rural — o Estado passou a se tornar autossustentável em produção de alevinos produzidos em laboratório e em nível de produtor rural e, desta maneira, atender, satisfatoriamente, a demanda de alevinos dos produtores rurais e dos piscicultores para desenvolverem a piscicultura, nos moldes empresariais e econômicos.

█ Com o domínio das técnicas de propagação artificial para produção de alevinos em Rondônia, viabilizadas através de gestões da SUDEPE (extinta), em parceria com o Governo do Estado, através da SEAGRI-RO, complementadas com os trabalhos de ATER- Assistência Técnicas e Extensão Rural, desenvolvidos pela EMATER-RO, um contingente de produtores rurais, recém imigrados para o ‘Novo Eldorado do Brasil”, como ficou conhecido o estado de Rondônia, na época de sua colonização, e que se dispunham a iniciar e desenvolver a piscicultura familiar e em escala econômica, aproveitando suas experiências adquiridas em seus estados de origens e as potencialidades e aptidões da região, no que tange à criação de peixes em viveiros, através de coleções de águas, no formato de pequenas, médias e grandes barragens – quando não encontraram maiores obtásculos — sendo estes reservatórios construídos para atender as necessidades de água para o rebanho bovino e se encontravam aptos, improdutivos e perfeitamente aproveitáveis para a prática da criação de peixes em sistemas semi-intensivo e intensivo.

█ Enquanto, nos primeiros passos e dos trabalhos incipientes da piscicultura no estado de Rondônia, com todas as dificuldades, dúvidas possíveis e imaginárias quanto aos rumos que a piscicultura poderia tomar nesta região, hoje, se tem certeza da viabilidade, dos significativos e grandes benefícios que a produção de pescado contribui para o Brasil — quando coloca na mesa da população uma proteína saudável, rica em aminoácidos essenciais, necessários e indispensáveis para a saúde e qualidade de vida do ser humano e, desta maneira, contribuir para reduzir o déficit protéico na dieta alimentar do povo brasileiro.

█ Com toda esta verdadeira inclinação e disposição que Rondônia se apresentou no cenário produtivo da Amazônia brasileira para contribuir com a produção de alimento e, assim, atender as necessidades protéicas da população e minimizar a fome do Brasil, hoje, temos uma produção de pescado estimada em 50 mil toneladas de pescado em Rondônia, para a safra de 2012/2013, e a certeza de que estamos contribuindo para o desenvolvimento e consolidação da piscicultura estadual, regional, nacional e trabalhando para colocar o Brasil no lugar de destaque no ranking mundial como um considerável pólo produtor, consumidor e exportador de pescado, dentre os demais países produtores mundial de pescado.

█ Dando continuidade aos trabalhos que estamos desenvolvendo, no âmbito da qualificação técnica, no âmbito da pesca e aquicultura no estado de Rondônia, neste mês de outubro de 2013 teremos os seguintes eventos:


CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO AQUICULTURA DE ÁGUA DOCE
CIDADE: PORTO VELHO - RO
Período: de outubro de 2013 a fevereiro de 2015;
Carga horária: 400 horas/aula;
Público Alvo: Profissionais do ramo da Engenharia e de áreas afins — com certificação de Especialização e, com 2º Grau Completo, com certificação em Aperfeiçoamento.
Número de participantes previstos: 40 profissionais;
Iniciativa: FAP – Sociedade Pimentense de Educação e Cultura Ltda e
Pacaas Engenharia, Oportunidades e Soluções Ltda.
Para fazer sua inscrição procure informações através dos seguintes contatos:
(69) 3221-8963/3221-5582/9242-1612 e (69) 9220-9736/9919-8610

 
CURSO BÁSICO AQUICULTURA NA AMAZÔNIA
CIDADE: VALE DO ANARI - RO
Período: de 22 a 26 de outubro de 2013;
Carga horária: 20 horas/aula;
Público Alvo: Piscicultores que enfrentam diversos problemas com a piscicultura nesta região;
Número de participantes previstos: 50 piscicultores;
Apoio; EMATER-RO – SEAGRI-RO e OCB/SESCOOP e Prefeitura Municipal de Vale do Anari e Câmara Municipal de Vale do Anari.
Para fazer sua inscrição procure informações através dos seguintes contatos:
(69) 8118-4410 e (69) 3525-1418 e (69) 9245-0404 e (69) 9237-7973/9959-9168
CURSO BÁSICO AQUICULTURA NA AMAZÔNIA
CIDADE: BURITIS-RO
Período: de 28 a 31 de outubro e 01 de novembro de 2013, encerramento, com aula prática, entrega de certificados e almoço de confraternização.
Carga horária: 20 horas/aula;
Público Alvo: Piscicultores que enfrentam diversos problemas com a piscicultura nesta região;
Número de participantes previstos: 50 piscicultores;
Apoio: EMATER-RO – SEAGRI-RO - OCB/SESCOOP e Prefeitura Municipal de BURITIS e Câmara Municipal de BURITIS.
Para fazer sua inscrição procure informações através dos seguintes contatos: (69) 8114-2707 e (69) 9311-0762 e (69) 9245-0404
OBS: Se você é empresário e tem interesse em adquirir pescado durante a realização destes eventos, por gentileza entrar em contato através de nossos telefones, abaixo.

 

RESPOSTA SOBRE EMBARGOS INFRINGENTES
O X DA QUESTÃO
- Pai, o que são Embargos Infringentes?
- Filho, é o seguinte: imagine que nossa casa seja um Tribunal e que quando alguém erra, é julgado e todos podem votar!
Um dia, por exemplo, o papai comete um deslize: é pego traindo sua mãe com 3 prostitutas. Eu irei a julgamento. Sua mãe, a mãe dela, o pai dela, sua irmã mais velha, você e seu irmão mais velho, votam pela minha condenação.
Meu pai, minha mãe, o Totó e a Mimi, nossa gatinha, votam pela minha absolvição.
- Tá pai, mas aí você foi condenado, não?
- Sim, fui, e aí é que entram os tais dos ‘Embargos Infringentes”, meu filho. Como eu ganhei quatro votos a favor da minha absolvição, eu tenho direito a um novo julgamento.
- Mas pai, no novo julgamento todos vão votar do mesmo jeito.
- Não se eu tiver trocado a sua mãe, o pai dela e a mãe dela pelas três prostitutas ...
(História remetida para publicação pelo irmão e amigo Oswaldo Morales.)


Fonte: Antônio de Almeida Sobrinho é colaborador dos seguintes portais:

Antônio de Almeida Sobrinho é graduado em Engenharia de Pesca, Pós-Graduação pela FAO em Tecnologia do Pescado, Pós-Graduação pela UNIR-RO em Análise Ambiental na Amazônia Brasileira, Mestrado pela UNIR-RO em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente e Conselheiro de Administração do SESCOOP/OCB-RO, período 2013/2017.
E-mail: almeidaengenheiro@yahoo.com
Celular: (069) 8111-9492/9220-9736 e (69) 8446-1730/9919-8610