sexta-feira, 3 de abril de 2015

REALIZAÇÕES DO CREA-RO: COM NÉLIO ALENCAR

Foto 01: Nélio Alencar – presidente do CREA-RO

Não tenho procuração, obrigação e nem laços de família para defender o engenheiro Nélio Alencar, presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia – CREA-RO, porém, na qualidade de engenheiro e em pleno exercício  profissional, e na condição de ex-presidente do Sindicato dos Engenheiro do Estado de Rondônia – SENGE-RO e fazer parte deste Conselho de Classe não poderia ficar omisso nesta oportunidade — diante da violência de tal denúncia quando tentaram, através de matérias veiculadas na mídia eletrônica regional, que não correspondem a verdade, denegrir de forma venal a imagem de um profissional  sério e probo, até que se prove o contrário, que vem presidindo com inteligência e sabedoria os destinos dos engenheiros do estado de Rondônia.

Com esta denúncia de malversação de recursos públicos atribuída ao engenheiro Nélio Alencar, presidente do CREA-RO, venho de público esclarecer a opinião pública, extensivo aos nossos amigos engenheiros e leitores que tenho muito orgulho em ter na presidência do Conselho que estou representado sendo administrado por um profissional arrojado, dinâmico, competente e comprometido com o desenvolvimento e a consolidação do estado de Rondônia

À frente da presidência do CREA-RO desde 2012, e reeleito para o triênio 2014/2017, o presidente do CREA-RO, Nélio Alencar, herdou uma dívida de gestões anteriores, dentre estas o parcelamento de um débito histórico com a Mútua – Caixa de Assistência aos Profissionais do CREA-RO, assinado com data de 29 de dezembro de 2008, de acordo com publicações do CREA-RO, quando esta dívida vem comprometendo  significativamente as finanças  do Conselho, porém controladas e administradas, com pagamentos rigorosamente em dias, em conformidade com datas acordadas. Para a gerente financeira do CREA-RO, Aldinéia Rodrigues, as dívidas de curto e longo prazo do Conselho em 31 de dezembro de 2011 somavam R$ 2.271.030,14 (Dois milhões, duzentos e setenta e um mil, trinta reais e quatorze centavos).

Além desta dívida que impactou as ações do CREA-RO, o presidente eleito teve mais dois grandes obstáculos para equacionar, segundo a gerente de finanças: em primeiro plano, a Lei 12.378/2010 que criou o Conselho de Arquitetos e Urbanistas – CAU-BR e, em segundo plano, a Lei 12.514/2011 que reduziu os valores das taxas de ART- Anotações de Responsabilidade Técnica.

Em estudos realizados pelo CONFEA e divulgados, a arrecadação do CREA-RO em  2012  teve uma queda de 60% em sua arrecadação. 

Apesar de todas as dificuldades,  as ações do CREA-RO foram dinamizadas e foram realizados parcerias, convênios e assinaturas de termos de cooperação, dentre estas se podem citar:
·         Assinatura de Convênios e Termos de Cooperação com órgãos públicos, totalizando 24 formalizações;
·         A correta aplicação dos Convênios do PRODESU para se evitar a devolução de recursos financeiros;
·       Na área de fiscalização, houve a aquisição de 21 veículos, além de uma caminhonete, com mais conforto, segurança, eficiência e eficácia  para o corpo técnico;
·     A adoção da Caneta Digital foi uma ferramenta inserida pelo CREA-RO e tem como finalidade facilitar os trabalhos dos fiscais e formar eficiente o lançamento de informações diretamente no sistema tecnológico do Conselho;
·    Implantação do Plano de Cargos e Salários que estabeleceu política salarial justa e competitiva com base em fatores internos e normas que asseguram tratamento justo a todos os colaboradores;
·     Melhoria do auxílio alimentação para os colaboradores passando de R$150,00 (Cento e cinquenta reais) para R$ 400,00 (Quatrocentos reais);
·         Concessão de desconto de 90% para os profissionais de engenharia (pessoa física) com idade igual ou superior a 65 anos ou com 35 anos de atuação profissional;
·       Digitalização de processos que proporciona a maximização de recursos, além da redução de custos, melhores condições de trabalho, redução do prazo para realização de serviços aos profissionais. A digitalização proporcionou agilidade no tramite de processos de registros profissionais e empresas que antes levavam cerca de 50 dias para serem analisados e hoje com a digitalização levam no máximo 5 dias, além da agilidade na análise dos processos na Assessoria Técnica que elevou em 72% o número de processos analisados entre 2012 e 2014;
·         Vídeo Conferência que permite mais agilidade e produtividade no cumprimento de metas;
·         A Plenária Virtual que viabiliza maior rapidez na análise de processos de interesse dos profissionais e empresas;
·         O Programa de Capacitação Profissional que oportunizou a todos que tivessem interesse em realizar treinamentos com custos reduzidos, em amplas áreas de atuação e com flexibilidade de tempo e horário;
·        O Setor de Cobrança que atingiu a redução no índice de inadimplência de anuidades, a redução dos custos com terceirização de cobrança, além da contribuição ao aumento da arrecadação. Em apenas doze meses o Regional reduziu 60% a inadimplência no pagamento de anuidades de pessoas físicas e jurídicas. O Setor de Controle de Convênios que visa controlar, dinamizar e ampliar os convênios contribuindo para o fortalecimento de laços com os órgãos, além da contribuição com o aumento da arrecadação;
·    Atendimento ‘on line’ que proporciona um rápido acesso aos principais servidores oferecidos, além da forma de pagamento de anuidades por Cartão de Crédito;
·     Registro ‘on line’ de ART que reduz a burocracia aos profissionais na sua obrigatoriedade de registros, conferindo-lhes muito mais agilidade, facilidade e comodidade;
·        Controle Patrimonial Atendimento que foi o levantamento dos bens imóveis do Conselho e atualização dos valores compatibilizados com a contabilidade e o sistema de controle de bens;
·         Realização de Concurso Público quando foram contratados mais 26 fiscais, além dos 21 existem efetivados em 2011; e 79 funcionários;
·         O presidente do CREA-RO, Nélio Alencar, e o presidente do IBAPE-RO, engenheiro civil Luis Carlos Alves, assinam termo de Cooperação Técnica a fim de fortalecer as ações dos engenheiros de Estado de Rondônia, no que tange Avaliações e Perícias de  Engenharia e afins.

Dentre as inúmeras atribuições e homenagens, o presidente do CREA-RO, engenheiro civil Nélio Alencar, coleciona as mais importantes e participou:
ü  O presidente do CREA-RO, Nélio Alencar, é anunciado como Coordenador do CREA- NORTE;
ü  O presidente do CREA-RO é homenageado com o Título Honorífico em São Paulo, outorgado pela Associação Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho (ANEST) e Associação Paulista de Engenheiros de Segurança do Trabalho (APAEST) do Estado de São Paulo, atribuído às ações e trabalho em prol de desenvolvimento da engenharia de segurança de trabalho do Estado de Rondônia;
ü  A Associação de Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural do Estado de Rondônia e Amigos da Madeira Mamoré (AMMA entrega ao presidente do CREA-RO, Nélio Alencar, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados à recuperação e a preservação da Estrada de Ferro Madeira Mamoré – EFMM, monumento brasileiro tombado;
ü   Em sessão Plenária da Câmara dos Deputados, no Congresso Nacional –DF, realizada no dia 4 de março de 2015, o presidente do CREA-RO, Nélio Alencar, fez um pronunciamento sobre o tema Recursos Hídricos e Energia, em atendimento a solicitação do Deputado Federal Expedito Neto (SD-RO), membro da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, representando os engenheiro do Estado de Rondônia e em defesa da população brasileira que sofre com o flagelo da seca e com o auto preço da energia elétrica;
ü  Comando Geral do Corpo de Bombeiros, em Porto Velho, e contou ainda com a presença homenageia o presidente do CREA-RO, Nélio Alencar, com a mais alta comenda da corporação com a Comenda Dom Pedro II, por relevantes serviços prestados ao Estado de Rondônia;
ü  O presidente do CREA-RO, Nélio Alencar, assina termo de Cooperação na cidade Porto, em Portugal, “Brasil: Oportunidades e Engenharia” com a Ordem dos Engenheiros Civil. No Encontro, ele assinou, ainda, o Convênio de Cooperação e Parceria com a Ordem dos Engenheiros da Região Norte, que tem como objetivo estabelecer um intercâmbio entre os estudantes dos cursos ligados ao Sistema CONFEA-CREA-RO, organizar simpósio, seminários e congressos entre instituições.

                                   FÁBULA: PENAS AO VENTO


                               Foto 02: Penas ao vento

Em solidariedade ao presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de Rondônia-CREA-RO, engenheiro civil Nélio Alencar, estou reproduzindo a Fábula ‘Penas ao Vento’, escrita por Carlos Eduardo Esmeraldo, por considerá-la apropriada e muito oportuna para este momento.

Portanto, estamos reproduzindo-a, na íntegra, em homenagem aos dois: ao presidente do CREA-RO, Nélio Alencar, e a este extraordinário escritor, Carlos Eduardo Esmeraldo:

Por estes dias, não sem motivo algum, lembrei-me de uma pequena história que minha mãe me contou há muitos anos, quando eu era ainda uma criança.
Um mestre, que era muito sábio, possuía muitos discípulos. Certo dia encontrou um dos seus discípulos numa animada roda de conversa com os amigos. Aproximou-se dele sem se fazer notar e sem querer, escutou que ele falava mal de um dos seus amigos, fazendo injúrias e o desqualificando com atributos dos quais aquele amigo não era possuidor. O mestre se aproximou do discípulo e lhe disse que estava na hora de receber a lição daquele dia.
Os dois andaram durante algum tempo em silêncio até chegarem defronte a uma torre muito alta. O mestre convidou o discípulo para juntos subirem até o mais alto daquela torre. Quando chegaram ao topo, havia alguns sacos desses que se colocam feijão para o transporte. Então o mestre ordenou ao discípulo que pegasse um daqueles sacos e jogasse todo seu conteúdo pela janela da torre ao chão. Este obedeceu, levantou o saco com as duas mãos, estranhando que seu peso fosse incrivelmente tão leve. Abriu o saco e viu que estava cheio de penas. Obedeceu à ordem do mestre e atirou fora todo o seu conteúdo. Ficou alguns minutos observando as penas voarem para longe, espalhando-se por toda a parte, ao sabor dos ventos. Depois que as penas voaram para os mais distantes lugares, sujando várias ruas e praças, o mestre ordenou: “Agora, meu filho, você vai descer e recolher todas aquelas penas e recolocá-las nesse saco.” “Mas mestre é impossível fazer isso! Não posso recolher todas aquelas penas, pois muitas voaram para longe.” E o mestre lhe disse: “Assim são as injúrias e calúnias que se faz contra um ser humano. Jamais poderão ser reparadas.

Antônio de Almeida Sobrinho tem Graduação em Engenheiro de Pesca e Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente.

Antônio de Almeida Sobrinho é colaborador dos seguintes Portais de Notícias:
www.gentedeopiniao.com.br         www.rondonoticias.com.br
Blog Espinha na Garganta.


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