Quando a naus de um
comandante soçobra e o navio fica de ponta-cabeça começa a perder parte de seus
marujos, por vários motivos: os ratos sempre repetem o mesmo modus operandi de
sempre: se jogam nas águas; de morte morrida, mau tempo, intempéries, tempestades,
mau tempo, ocasionados por mistérios das profundezas e das correntezas das águas
do mar. Até aí, tudo bem.
Porém, quando estas perdas
são por trapaças, peripécias e rapinagens destes tripulantes — ao comerem parte do queijo
e detonarem o suprimento da tripulação programado para atender as necessidades de
alimentação da programação, as
escondidas, estes pecados não terão perdão e os crimes merecem castigo, com os
rigores das leis, com mãos pesadas e severas para evitar que estes saltimbancos da política desmedidos passem a
acreditar que o crime não compensa e que a justa punição sempre virá para os
ratos que comem os alimentos dos gatos, sejam na ratoeira, com privação de
liberdade e um merecido castigo, dentro das leis impostas e amparadas com as
leis vigentes no pais.
O comandante deste navio se
chama Michel Temer — que em três oportunidades fora beneficiado por forças
esdrúxulas e contrárias e em desacordo com a vontade da maioria da população
brasileira.
Na primeira vez, fora
absorvido em parceria com a ex-presidente e então recém cassada Dilma Rousseff,
mergulhados no lamaçal de uma campanha bancada com recursos de Caixa 2, e de
outras irregularidades, de acordo com provas nos autos do Processo, junto ao
Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sendo ambos absorvidos com o voto de Minerva,
pelo placar de 4 x 3, salvos pelo gongo
pelo polêmico e generoso ministro Gilmar Mendes, então presidente do TSE.
Este
julgamento ocorreu no dia 9 de junho de 2017 no Plenário do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) e decidiu pela improcedência da Ação de Investigação Judicial
Eleitoral.
Na segunda vez, a
Câmara Federal votou e rejeitou o pedido de Impeachment solicitado pelo então Procurador-Geral
da República, ministro Rodrigo Janot, quando este processo de impeachment fora
rejeitado em Assembleia Geral e devolvido ao Supremo Tribunal Federal (STF)
para ser analisado e julgado a posteriori, após o término do mandato do presidente
Michel Temer.
Este
julgamento ocorreu no dia 2 de agosto de 2017, no Plenário da Câmara dos
Deputados e decidiu pela improcedência da Ação de Investigação Judicial
Eleitoral.
Na terceira vez, a
Câmara Federal votou e rejeitou mais uma vez o processo de impeachment
solicitado pela Procuradoria Geral da República (PGR), contando com a liderança
do presidente da Câmara dos Deputados, Deputado Federal Rodrigo Maia, até então
aliado político do presidente Michel Temer, que se comportara como um fiel
escudeiro, mesmo sendo o primeiro na linha sucessória da Presidência da República,
se portanto como um cidadão de honra e
com a postura ilibada e exemplar, tendo este segundo pedido de Impeachment
solicitado pelo então Procurador-Geral da República, ministro Rodrigo Janot,
acusando o presidente Temer e membros de seu gabinete presidencial de corrupção
ativa e passiva, quando este processo fora votado no Plenário da Câmara dos
Deputados, no dia 26 de outubro de 2017, sendo rejeitado e devolvido para o
Supremo Tribunal Federal (STF) para ser analisado e julgado a posteriori, a
exemplo do anterior, após o término do
mandato do presidente Michel Temer.
Ao
ser generoso e complementar com o provérbio popular: ‘um é bom, dois é ruim, três é demais’ e o quarto, vá pros quintos dos infernos, que ninguém aguenta mais.
Em
assim sendo, diante do noticiário policial envolvendo membros da cúpula do
governo federal, a população está estarrecida com a onda de crimes, de
arrastões, de furtos, de assaltos e de prisões constantes, envolvendo
quadrilhas fortemente armadas, devidamente treinadas e preparadas — quando a
maioria dos delinquentes são, na verdade, membros que frequentaram até ontem
almoçavam e frequentaram à mesa do presidente Michel Temer e assíduos
visitantes do Palácio do Planalto e, hoje, estão trancafiadas atrás das grades nos
presídios, em quase todos os estados da federação.
Pelo
visto, é muito fácil se apropriar do erário público quando o cidadão assume a
Presidência da República, quando este não é honesto e não tem compromisso com a
probidade e com a justiça social, principalmente a escolha para presidente da
república quando você estará entregando as chaves dos cofres dos recursos
públicos e será muita responsabilidade quando este pseudo cidadão é um ladrão
de carteirinha, com certidão judicial e policial.
Neste
sentido, o eleitor tem que ter muita cautela e responsabilidade ao depositar o
seu voto na urna e escolher os seus candidatos.
Como
conhecemos muito bem as lógicas e as conclusões dos provérbios populares,
materializados de boca-em-boca, através dos tempos e passados de pais para
filhos: político corrupto no poder é certeza de corrupção e de sacrifícios para
a população.
Todo
político corrupto é sempre muito habilidoso, mentiroso e enganador.
Nunca
se deve esquecer que todo jumento carregado de açúcar até os cascos são doces,
como forma de suavizar o adágio e para reafirmar que todo politico quando pega
a chave do cofre, mesmo tendo assinado compromissos e feitos mil juramentos, a
maioria se esquece e têm crises infinitas de amnésias.
Desta
vez a casa caiu para o senhor Michel Temer.
E,
agora, Michel, a casa caiu, e os Rodrigo’s? Um está preso — aquele da mala. E o
outro não está nem aí. O Centrão esfriou, maioria não há. A corda quebrou, o
navio soçobrou, os ratos pularam. E,
agora, Michel. E, agora Michel? E, agora?. Agora? Agoraaaaa!!! E,
agoraaaaa?
Antônio de Almeida Sobrinho escreve
semanalmente nos seguintes Portais de Notícias:
www.newsrondonia.com.br
e no Blog ESPINHA NA
GARGANTA.
Antônio de Almeida Sobrinho é Graduado em Engenharia de Pesca e
Pós-Graduação, em nível de Mestrado, em Desenvolvimento Regional e Meio
Ambiente e Presidente de Honra da Academia de Letras de Jaguaruana -ALJ.
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