Qual o produtor rural que não gostaria em ter ao menos um viveiro de
peixe ou de camarão em sua propriedade?
Quem não gostaria em produzir camarão em sua fazenda?
Pois é. Se você quer, você pode!.
Se você, prezado leitor, que é um
pequeno ou médio agricultor e possui uma propriedade rural, chegou a sua vez em
diversificar suas atividades e aumentar as receitas com o cultivo de camarão do
Pacífico (Litopenaeus vannamei), e, assim, dar melhores condições de vida para a sua família.
Por que estamos recomendando você iniciar com um
pequeno cultivo do camarão em sua propriedade?
Participe deste Evento e descubra o
caminho das pedras.
POR
QUE A CRIAÇÃO DE CAMARÃO EM RONDÔNIA?
·
Porque o camarão faz a diferença,
dentre as demais atividades primárias.
· Porque o camarão tem retorno rápido, com safra
em 95 a 115 dias de cultivo intensivo e uma produção de até 5.000 kg/ciclo;
· Porque o camarão pode produzir até
três safras/ano e uma produção de até 15 toneladas/camarão/ano.
·
Porque o camarão tem
custo/benefício sem precedentes e inigualável no setor primário;
·
Porque o camarão é um alimento
preferido por todas as classes sociais, independente da região e do poder
aquisitivo da população.
· Porque estamos, agora, contando com
o apoio governamental e iniciando os primeiros trabalhos com esta nova
atividade. A carcinicultura (criação de camarão) e contamos com os seguintes
apoiadores:
- Secretaria de Estado do
Desenvolvimento Ambiental – SEDAM-RO;
- Banco da Amazônia S.A – BASA;
- Sistema FECOMÉRCIO-RO;
- Sistema OCB/SESCOOP-RO;
- CEPLAC-GERO;
- Prefeitura Municipal de
Cacaulândia;
- COOMAPEIXE;
- Pacaas Engenharia LTDA.
POR QUE CRIAR CAMARÃO NA AMAZÔNIA?
Considerando
que o camarão do Pacífico (Litopenaeus vannamei) tem muitas vantagens em
relação a outras espécies aquáticas, dentre estas se podem mostrar através de porquês:
Porque o camarão do Pacífico é uma espécie de crustáceo precoce que pode
alcançar até três (3) safras por ano, com um peso médio de 14 gramas a cada 95 a
115 dias de cultivo e atingir até 15 toneladas, no período de 12 meses;
Porque este camarão do Pacífico é uma espécie que não oferece nenhum risco em
se reproduzir em ambientes naturais e, portanto, não apresenta nenhum possibilidade
em se reproduzir, em se proliferar e comprometer o equilíbrio da ictiofauna
regional — somente se reproduz em nível de laboratório;
Porque este camarão do Pacífico tem potencial para
atender a demanda insatisfeita deste produto na região e se exportar o
excedente para outros mercados regional, nacional e internacional e gerar
divisas para o Estado;
Porque este camarão tem potencial para geração de emprego e renda e aumento do
PIB estadual, regional e nacional;
Porque este camarão tem potencial significativo para oferecer a região um
produtor nobre, em nível de exportação, com um custo/benefício bem superior ao
cultivo de outros animais aquáticos.
O PORQUÊ DO CAMARÃO DO PACÍFICO NA AMAZÕNIA?
O
camarão Litopenaeus vannamei, popularmente conhecido no Brasil com o nome de
camarão do Pacífico e com o nome comercial de camarão-de-patas-brancas ou
camarão-branco-do-pacífico é um crustáceo da subordem Dendrobranchiata, capturado
e cultivado com fins comerciais.
Este camarão é
originário do Pacífico Oriental, da região do estado de Sonora, no México, até
o norte do Peru, tendo como maiores produtores os países asiático, como a Tailândia,
Indonésia e Vietnam e na América do Sul, com
Equador e Brasil e o próprio México;
Nos países asiáticos
este camarão está sendo cultivado com uma tecnologia avançada, utilizando os
fabulosos probióticos que, segundo a definição da Organização Mundial de Saúde
(OMS), ‘são organismos vivos que podem conferir um benefício à saúde do
hospedeiro’ acrescido de um manejo sofisticado, com renovação constante de água e
estão alcançando uma produtividade superior a 20 toneladas/ha/ano e, assim,
alcançando altos lucros.
No Brasil, os estudos
ainda estão incipientes, porém, com boas perspectivas em alcançar excelentes
resultados.
No município de Jaguaruana, estado do
Ceará, onde estou acompanhando periodicamente ‘in loco’ os trabalhos de
inovação tecnológica em duas fazendas de carcinicultura do empresário e
engenheiro de pesca Henrique Jorge Rebouças — que vem, nos últimos anos, se
despontando como um dos mais bem sucedidos carcinicultores da região do Vale do
Jaguaribe e do estado do Ceará.
NOME DO EVENTO:
CURSO TÉCNICO:
BOAS PRÁTICAS NO
CULTIVO DE PEIXE E CAMARÃO COM USO DE PROBIÓTICOS
OBJETIVO:
Capacitar produtores rurais, piscicultores e profissionais
que atuam em entidades governamentais e não governamentais e de área afins que
pretendam atuar na área de aquicultura, com ênfase para o cultivo de peixes e camarão
do Pacífico (Litopenaeus vannamei), com fins econômicos.
DATA
DO EVENTO:
19 A
24 DE SETEMBRO DE 2016
LOCAL
DO EVENTO:
PORTO
VELHO-RO.
INSCRIÇÕES
ABERTAS:
VAGAS LIMITADAS
Contatos:
Falar com Antônio de Almeida, através dos seguintes contatos:
WhatsApp
(69) 9 9220-9736 e (69) 9 9919-8610
INSTRUTORES:
ANTÔNIO DE ALMEIDA SOBRINHO: Graduado
em Engenharia de Pesca (UFC-CE) com Pós Graduação (Lato sensu) pela FAO/UFPE/MARA,
em Tecnologia do Pescado; Pós-Graduação (Lato sensu) em Análise Ambiental na
Amazônia Brasileira (UNIR/CREA-RO) e Pós-Graduação (Stricto sensu) em nível de Mestrado
em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, em piscicultura, através da UNIR.
v YURI VINICIOS DE ANDRADE LOPES: Graduado
em Engenharia de Pesca (UFRPE) com Pós-Graduação (Stricto sensu) em nível de Mestrado
em Carcinicultura (UFERSP) Doutorando em Ciências Animal, através da UFERSA. O
Prof. Yuri Vinicius é proveniente do estado de Pernambuco e já se tornou um
veterano e obstinado defensor e estudioso da espécie camarão do Pacífico
(Litopenaeus vannamei) na região.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
·
Amplo estudo bibliográfico sobre a espécie de
pirarucu (Arapaima giga, SHINZ,
1822);
·
Amplo estudo bibliográfico sobre a espécie de
tambaqui (Colossoma macropomum, 1818);
·
Amplo estudo bibliográfico sobre a espécie de
camarão do Pacífico (Litopenaeus vannamei);
·
Processo de reprodução e produção de
pós-larvas da espécie (Litopenaeus
vannamei);
·
Sistema de produção para cultivo
semi-intensivo de tambaqui em Rondônia;
·
Sistema de produção para cultivo intensivo de
tambaqui em Rondônia;
·
Sistema de produção para cultivo
semi-intensivo de pirarucu em Rondônia;
·
Sistema de produção para cultivo intensivo de
pirarucu em tanques-lona em Rondônia;
·
Recomendações técnicas para tratamentos de
sistema de criação de peixe e camarão em todas as suas fases, com utilização de
PRODUTO BIOLÓGICO;
·
Recomendações técnicas para aplicação de PRODUTO BIOLÓGICO para redução de
Fósforo (F) e a Amônia (NH3), no meio aquático;
· Recomendações técnicas para aumento da
concentração de Oxigênio Dissolvido (O.D), no meio aquático, através da
utilização de PRODUTO BIOLÓGICO;
· Modo
de usar o PRODUTO BIOLÓGICO, durante
as aulas práticas;
·
Como fazer o cálculo para utilização do PRODUTO BIOLÓGICO recomendado;
· Sistema de produção para cultivo
semi-intensivo de camarão em Rondônia, com uso de PROBIÓTICOS;
·
Sistema de produção para cultivo intensivo de
camarão com uso de PROBIÓTICOS;
·
Instalações laboratoriais para larvicultura da
espécie Litopenaeus vannamei;
·
Alimentação de larvas e pós-larvas da espécie
Litopenaeus vannamei;
·
Engorda da espécie Litopenaeus vannamei em
Rondônia;
·
Linhas de Crédito disponíveis para a Região
Norte, no âmbito do Fundo Constitucional do Norte – FNO e outras fontes de
recursos para financiar projetos produtivos para a aquicultura, com a participação
do Banco da Amazônia S.A. – BASA.
Vagas limitadas.
Façam
todos, agora, bem rápido, sua inscrição.
NOTA TÉCNICA
Quando nós começamos
a falar e a veicular matérias sobre a viabilidade da criação de peixes em
Rondônia era motivo de risos e de fartas gargalhadas, por parte de pessoas
desenformadas e sem perspectivas do amanhã. Hoje, o estado de Rondônia com uma produção de
pescado em torno de 100.000 (cem mil) toneladas de pescado, safra 2014/2015,
todos concordam e não têm dúvida em afirmar que estávamos, tecnicamente,
corretos e, economicamente, no rumo certo.
Com o cultivo de
camarão do Pacífico (Litopenaeus vannamei) a história se repete. Enquanto
nossos apoiadores se esforçam para nos ajudar, uma minoria de desalmados e sem
compromisso com o desenvolvimento de Rondônia fazem piadas e vêm tentando, a
todo custo, implodir a ideia e fazer o
mais fácil, de acordo com suas aptidões técnicas, não formações profissionais e
níveis de caráter: ser contra a tudo que não conseguem fazer – trabalhar para
desenvolver o estado de Rondônia.
Antônio de Almeida Sobrinho escreve semanalmente
nos seguintes Portais de Notícias e veículos de comunicação regional, tais
como:
Antônio de Almeida Sobrinho escreve
semanalmente nos seguintes Portais de Notícias:
e no Blog ESPINHA NA GARGANTA.
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