quarta-feira, 20 de julho de 2016

LUCRO COM PEIXE E CAMARÃO: PRODUTOS BIOLÓGICOS E PROBIÓTICOS

Qual o produtor rural que não gostaria em ter ao menos um viveiro de peixe ou de camarão em sua propriedade?
Quem não gostaria em produzir camarão em sua fazenda?

Pois é. Se você quer, você pode!.

Se você, prezado leitor, que é um pequeno ou médio agricultor e possui uma propriedade rural, chegou a sua vez em diversificar suas atividades e aumentar as receitas com o cultivo de camarão do Pacífico (Litopenaeus vannamei), e, assim, dar melhores condições de vida para a sua família.
            Por que estamos recomendando você iniciar com um pequeno cultivo do camarão em sua propriedade?
Participe deste Evento e descubra o caminho das pedras.

POR QUE A CRIAÇÃO DE CAMARÃO EM RONDÔNIA?

·         Porque o camarão faz a diferença, dentre as demais atividades primárias.
·      Porque o camarão tem retorno rápido, com safra em 95 a 115 dias de cultivo intensivo e uma produção de até 5.000 kg/ciclo;
·  Porque o camarão pode produzir até três safras/ano e uma produção de até 15 toneladas/camarão/ano.
·         Porque o camarão tem custo/benefício sem precedentes e inigualável no setor primário;
·         Porque o camarão é um alimento preferido por todas as classes sociais, independente da região e do poder aquisitivo da população.
·       Porque estamos, agora, contando com o apoio governamental e iniciando os primeiros trabalhos com esta nova atividade. A carcinicultura (criação de camarão) e contamos com os seguintes apoiadores:
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental – SEDAM-RO;
- Banco da Amazônia S.A – BASA;
- Sistema FECOMÉRCIO-RO;
- Sistema OCB/SESCOOP-RO;
- CEPLAC-GERO;
- Prefeitura Municipal de Cacaulândia;
-  COOMAPEIXE;
- Pacaas Engenharia LTDA.

POR QUE CRIAR CAMARÃO NA AMAZÔNIA?
Considerando que o camarão do Pacífico (Litopenaeus vannamei) tem muitas vantagens em relação a outras espécies aquáticas, dentre estas se podem mostrar através de porquês:
            Porque o camarão do Pacífico é uma espécie de crustáceo precoce que pode alcançar até três (3) safras por ano, com um peso médio de 14 gramas a cada 95 a 115 dias de cultivo e atingir até 15 toneladas, no período de 12 meses;
            Porque este camarão do Pacífico é uma espécie que não oferece nenhum risco em se reproduzir em ambientes naturais e, portanto, não apresenta nenhum possibilidade em se reproduzir, em se proliferar e comprometer o equilíbrio da ictiofauna regional — somente se reproduz em nível de laboratório;
            Porque este camarão do Pacífico tem potencial para atender a demanda insatisfeita deste produto na região e se exportar o excedente para outros mercados regional, nacional e internacional e gerar divisas para o Estado;
            Porque este camarão tem potencial para geração de emprego e renda e aumento do PIB estadual, regional e nacional;
            Porque este camarão tem potencial significativo para oferecer a região um produtor nobre, em nível de exportação, com um custo/benefício bem superior ao cultivo de outros animais aquáticos.

O PORQUÊ DO CAMARÃO DO PACÍFICO NA AMAZÕNIA?
            O camarão Litopenaeus vannamei, popularmente conhecido no Brasil com o nome de camarão do Pacífico e com o nome comercial de camarão-de-patas-brancas ou camarão-branco-do-pacífico é um crustáceo da subordem Dendrobranchiata, capturado e cultivado com fins comerciais.
            Este camarão é originário do Pacífico Oriental, da região do estado de Sonora, no México, até o norte do Peru, tendo como maiores produtores os países asiático, como a Tailândia, Indonésia e Vietnam e na América do Sul, com  Equador e Brasil e o próprio México;
            Nos países asiáticos este camarão está sendo cultivado com uma tecnologia avançada, utilizando os fabulosos probióticos que, segundo a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), ‘são organismos vivos que podem conferir um benefício à saúde do hospedeiro’ acrescido de um manejo sofisticado, com renovação constante de água e estão alcançando uma produtividade superior a 20 toneladas/ha/ano e, assim, alcançando altos lucros.
            No Brasil, os estudos ainda estão incipientes, porém, com boas perspectivas em alcançar excelentes resultados.
No município de Jaguaruana, estado do Ceará, onde estou acompanhando periodicamente ‘in loco’ os trabalhos de inovação tecnológica em duas fazendas de carcinicultura do empresário e engenheiro de pesca Henrique Jorge Rebouças — que vem, nos últimos anos, se despontando como um dos mais bem sucedidos carcinicultores da região do Vale do Jaguaribe e do estado do Ceará.

NOME DO EVENTO:
CURSO TÉCNICO:
BOAS PRÁTICAS NO CULTIVO DE PEIXE E CAMARÃO COM USO DE PROBIÓTICOS
OBJETIVO:
Capacitar produtores rurais, piscicultores e profissionais que atuam em entidades governamentais e não governamentais e de área afins que pretendam atuar na área de aquicultura, com ênfase para o cultivo de peixes e camarão do Pacífico (Litopenaeus vannamei), com fins econômicos.

DATA DO EVENTO:

19 A 24 DE SETEMBRO DE 2016

LOCAL DO EVENTO:

PORTO VELHO-RO.

INSCRIÇÕES ABERTAS:

VAGAS LIMITADAS

Contatos: Falar com Antônio de Almeida, através dos seguintes contatos:

WhatsApp (69) 9 9220-9736 e (69) 9 9919-8610

INSTRUTORES:

   ANTÔNIO DE ALMEIDA SOBRINHO: Graduado em Engenharia de Pesca (UFC-CE) com Pós Graduação (Lato sensu) pela FAO/UFPE/MARA, em Tecnologia do Pescado; Pós-Graduação (Lato sensu) em Análise Ambiental na Amazônia Brasileira (UNIR/CREA-RO) e Pós-Graduação (Stricto sensu) em nível de Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, em piscicultura, através da UNIR.

v   YURI VINICIOS DE ANDRADE LOPES: Graduado em Engenharia de Pesca (UFRPE) com Pós-Graduação (Stricto sensu) em nível de Mestrado em Carcinicultura (UFERSP) Doutorando em Ciências Animal, através da UFERSA. O Prof. Yuri Vinicius é proveniente do estado de Pernambuco e já se tornou um veterano e obstinado defensor e estudioso da espécie camarão do Pacífico (Litopenaeus vannamei) na região.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

·         Amplo estudo bibliográfico sobre a espécie de pirarucu (Arapaima giga, SHINZ, 1822);
·         Amplo estudo bibliográfico sobre a espécie de tambaqui (Colossoma macropomum, 1818);
·         Amplo estudo bibliográfico sobre a espécie de camarão do Pacífico (Litopenaeus vannamei);
·         Processo de reprodução e produção de pós-larvas da espécie (Litopenaeus vannamei);
·         Sistema de produção para cultivo semi-intensivo de tambaqui em Rondônia;
·         Sistema de produção para cultivo intensivo de tambaqui em Rondônia;
·         Sistema de produção para cultivo semi-intensivo de pirarucu em Rondônia;
·         Sistema de produção para cultivo intensivo de pirarucu em tanques-lona em Rondônia;
·         Recomendações técnicas para tratamentos de sistema de criação de peixe e camarão em todas as suas fases, com utilização de PRODUTO BIOLÓGICO;
·         Recomendações técnicas para aplicação de PRODUTO BIOLÓGICO para redução de Fósforo (F) e a Amônia (NH3), no meio aquático;
·    Recomendações técnicas para aumento da concentração de Oxigênio Dissolvido (O.D), no meio aquático, através da utilização de PRODUTO BIOLÓGICO;
·         Modo de usar o PRODUTO BIOLÓGICO, durante as aulas práticas;
·         Como fazer o cálculo para utilização do PRODUTO BIOLÓGICO recomendado;
·     Sistema de produção para cultivo semi-intensivo de camarão em Rondônia, com uso de PROBIÓTICOS;
·         Sistema de produção para cultivo intensivo de camarão com uso de PROBIÓTICOS;
·         Instalações laboratoriais para larvicultura da espécie Litopenaeus vannamei;
·         Alimentação de larvas e pós-larvas da espécie Litopenaeus vannamei;
·         Engorda da espécie Litopenaeus vannamei em Rondônia;
·         Linhas de Crédito disponíveis para a Região Norte, no âmbito do Fundo Constitucional do Norte – FNO e outras fontes de recursos para financiar projetos produtivos para a aquicultura, com a participação do Banco da Amazônia S.A. – BASA.
Vagas limitadas.
Façam todos,  agora, bem rápido, sua inscrição.

NOTA TÉCNICA
Quando nós começamos a falar e a veicular matérias sobre a viabilidade da criação de peixes em Rondônia era motivo de risos e de fartas gargalhadas, por parte de pessoas desenformadas e sem perspectivas do amanhã.  Hoje, o estado de Rondônia com uma produção de pescado em torno de 100.000 (cem mil) toneladas de pescado, safra 2014/2015, todos concordam e não têm dúvida em afirmar que estávamos, tecnicamente, corretos e, economicamente, no rumo certo.
Com o cultivo de camarão do Pacífico (Litopenaeus vannamei) a história se repete. Enquanto nossos apoiadores se esforçam para nos ajudar, uma minoria de desalmados e sem compromisso com o desenvolvimento de Rondônia fazem piadas e vêm tentando, a todo custo, implodir a ideia e  fazer o mais fácil, de acordo com suas aptidões técnicas, não formações profissionais e níveis de caráter: ser contra a tudo que não conseguem fazer – trabalhar para desenvolver o estado de Rondônia.


Antônio de Almeida Sobrinho escreve semanalmente nos seguintes Portais de Notícias e veículos de comunicação regional, tais como:

Antônio de Almeida Sobrinho escreve semanalmente nos seguintes Portais de Notícias:
e no Blog ESPINHA NA GARGANTA.



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