Procurador Geral da República, ministro Rodrigo Janot
O óbvio ululante muitas vezes
é preciso ser falado, escrito e repetido para que todos que assistem televisão
— à mídia massiva, escrita, falada e televisada, como, também, àqueles que têm acesso as redes sociais, com caráter de
manipulação, se conscientizem e sejam informados, com todos os detalhes, de tudo o que se
esconde por traz de um fato tão grave — que é o de denunciar um presidente da
república por corrupção passiva, através de suspeitas e de conjecturas, sem provas
concretas, e, o que é mais grave, através de Delação Premiada de empresários fugindo da prisão, com os pés nas
grades, que deveriam estar presos por terem se utilizando indevidamente de
bilhões de reais do Tesouro Nacional, através do recursos financeiros administrados
pelo BNDES, de forma fraudulenta, irresponsável
e criminosa, em detrimento dos interesses do trabalhador e do povo
brasileiro.
Desta vez a classe política entendeu a manobra por parte do
procurador-geral da República — no que tange o objetivo desta denúncia que pede
a investigação por crime de corrupção passiva, e a maioria dos 66 Membros
Titulares da CCV votou NÃO (placar de 40 NÃO e 24 SIM) à admissibilidade do
Relatório do Relator da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos
Deputados, Deputado Federal Sérgio Zveiter (PMDB-RJ).
Agora, o novo Relatório tendo como Relator o Deputado Paulo Abi-Ackel
(PSDB-MG), irá ser debatido e discutido na Câmara dos Deputados, após o recesso
parlamentar, agendado para ser votado no Plenário da Câmara dos Deputados, no
dia 2 de agosto, quando a oposição necessitará de 342 votos SIM para que o Relatório
seja aprovado, e, assim, aprove a sua admissibilidade
para depois, prosseguir para que o Supremo
Tribunal Federal (STF) julgue, em
colegiado com os 11 ministros da Suprema Corte, e a partir daí, seja decidido o
mandato presidencial do presidente Michel Temer.
Todos acreditam que a oposição não tenha os 342 votos necessários para aprovar no Plenário da Câmara dos Deputados e, assim, aprovar a admissibilidade do mencionado Relatório, que de acordo com a solicitação do procurador-geral da República,
ministro Rodrigo Janot, solicita que se investiguem o presidente Michel Temer,
acusado em cometer crime de corrupção passiva.
Em assim ocorrendo, o
presidente Temer atingirá o seu segundo teste de resistência, tendo o primeiro
ocorrido no dia 10 de junho do corrente, no Plenário do TSE, pelo placa de 4 x
3 e, o segundo, neste próximo dia 2 de agosto, se tiver quórum suficiente para
que esta votação ocorra.
POR QUE O PGR RODRIGO JANOT NÃO DENUNCIOU?
Por que o procurador-geral da
República e chefe do Ministério Público Federal ministro Rodrigo Janot, não denunciou a então
presidente Dilma Rousseff ao Supremo Tribunal Federal (STF) ao constatar as manobras
maquiavélicas do Planalto quando viu que o Governo do PT modificou o Estatuto
do BNDES, com o objetivo de desviar recursos financeiros da entidade, contraídos como empréstimo com altos juros e
concedidos sem muito critérios para empresas e a empresários corruptos, a juros
subsidiados, e, também, para financiar governos sanguinários e bolivarianos,
alinhados à linha ‘ideológica do Partido dos Trabalhadores (PT), se é que o PT
possua alguma ideologia?
Por que o procurador-geral da República e chefe do Ministério
Público Federal, ministro Rodrigo Janot, não denunciou a então presidente Dilma
Rousseff ao Supremo Tribunal Federal (STF) ao constatar que o então Ministério
da Pesca e Aquicultura – MPA, transformara um ministério tão importante em um
Programa Assistencialista e Paternalista, através de distribuição de recursos financeiros
dos aposentados (INSS) para pagar o
Seguro Defeso para mais de 1 (um) milhão de pessoas cadastradas, a maioria
sendo pescadores fantasmas, como pescadores profissionais, quando na verdade 50%
deste contingente sequer conhece um peixe ou um anzol, quando a produção de
pescado proveniente da pesca artesanal está em franca extinção, tendo como
consequência a deficiência e omissão do próprio Governo que desaparelhou o
órgão fiscalizador, o IBAMA, e não se preocupou em proteger e em ordenar o
setor pesqueiro — o que levou a pesca
artesanal ao declínio de seus estoques pesqueiros.
Por que o procurador-geral da República e chefe do Ministério
Público Federal, ministro Rodrigo Janot, não denunciou a então presidente Dilma
Rousseff ao Supremo Tribunal Federal (STF) quando tomou conhecimento que a
então candidata e então presidente Dilma Roussef aparelhou os serviços da
Empresa Brasileira dos Correios e Telégrafos (ECT) para trabalhar na campanha presidencial
de 2014, se isto é crime eleitoral, e o procurador-geral da República,
obviamente que tomou conhecimento ou prevaricou ao fingir que não viu e isto é
um crime grave e passível de Impeachment?
Por que o procurador-geral da República e chefe do Ministério
Público Federal, ministro Rodrigo Janot, não denunciou a então presidente Dilma
Rousseff ao Supremo Tribunal Federal (STF) ao constatar que a eleição
presidencial de 2014 ocorreu uma farta compra de votos, disfarçada de
‘Políticas Públicas’, com uma farta distribuição de gêneros de primeiras
necessidades, transportados em dezenas
de centenas de carretas com alimento — gênero alimentícios e de produtos da
cesta básica, em troca de votos, em nível nacional?
Por que o procurador-geral da República e chefe do Ministério
Público Federal, ministro Rodrigo Janot, não denunciou a então presidente Dilma
Rousseff ao Supremo Tribunal Federal (STF) ao constatar que o trem-da-alegria
no governo do PT corria de ladeira a baixo, sem embreagens e sem freios, e que
a gastança do dinheiro público poderia colocar o Brasil numa situação
vexatória, de penúria e que poderia implicar na maior crise econômica, política
e institucional de toda sua história?
Por que o procurador-geral da República e chefe do Ministério
Público Federal, ministro Rodrigo Janot, não denunciou a então presidente Dilma
Rousseff ao Supremo Tribunal Federal (STF) ao constatar que o BNDES estava
fazendo empréstimos bilionários ao Grupo JBS e a diversas empresas nacionais
para construírem obras faraônicas, com pagamentos de consultorias milionários
ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e propina aos seus respectivos
presidentes e a assessores diretos, em países com ideologia bolivariana e
sanguinários, a exemplo de Venezuela,
com Hugo Chaves/ Nicolas Maduro; de Cuba, dos Irmãos Fidel Castro e Antônio
Castro; da Bolívia, do Evo Morales; do Peru, Ollanta Humala; da Nicarágua, de Daniel Ortega; Uruguai com
José Mujica, e outros como os governos de Angola, Moçambique e outros?
Por que o procurador-geral da República e chefe do Ministério
Público Federal, ministro Rodrigo Janot, não denunciou a então presidente Dilma
Rousseff ao Supremo Tribunal Federal (STF) ao tomar conhecimento de que o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estaria se utilizando da influência
política do Planalto para beneficiar o seu padrinho político, através de
supostas propinas e de ‘pseudas consultorias técnicas’?
Por que o procurador-geral da República e chefe do Ministério
Público Federal, ministro Rodrigo Janot, não denunciou ao Supremo Tribunal
Federal (STF) o Grupo JBS, ao tomar conhecimento de que esta empresa era
presidida por um empresário com carimbo de um gânster, e ao se tratar de um réu
confesso, em busca de benesses jurídicas, para se livrar da prisão e para
salvar a pele de todos aqueles que oportunizaram a sua ascensão empresarial — fruto
de bilhões de reais contraídos de forma de empréstimos, junto ao BNDES, de
forma facilitada e fraudulenta, para montar um império e se tornar a maior
empresa multi-negócios no Brasil e no exterior?
Por que o procurador-geral da República e chefe do Ministério
Público Federal, ministro Rodrigo Janot, não denunciou ao Supremo Tribunal
Federal (STF) o Grupo JBS — na pessoa de seu presidente Wesley Batista, empresário
de fama e prestígio que enriqueceu com recursos emprestados pelo BNDES, de
forma misteriosa e amigável — e colocar
na cadeia todos os membros deste Grupo — que delapidou os recursos do
BNDES e aumentou a dívida pública que
comprometeu a economia do Brasil para as próximas décadas, com altos juros que
o Brasil terá que pagar — ao tomar
conhecimento de toda parafernália e peripécias da JBS, com anuência dos Governo
do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ex-presidente Dilma Rousseff?
CONTRAPONTO
### Como esta
Delação Premiada homologada pelo ministro Luiz Edson Faquin, Relator da Lava
Jato, junto ao STF, fora arquitetada a
quatro mãos — contando com a participação dos interessados diretos e indiretos
da mencionada empresa, com a participação
do ministro do STF e Relator da Lava Jato, junto ao STF, ministro Luiz
Edson Faquin, para evitar de serem presos por vários anos, e levar no rolo
compressor uma penca de políticos e servidos públicos que foram negligentes na
concessão de vários empréstimos, a toque de caixa, e sem as devidas garantias
reais, e por outros que foram ousados, rápidos e velozes para não serem
responsabilizados por diversos crimes, dentre estes se podem citar: corrupção
ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, ocultação de
patrimônio, e por peculato e outros.
### Esta
estratégia maquiavélica jurídica foi, na
verdade, a única forma que a cúpula da JBS e os estrategistas econômicos e
jurídicos encontraram para livrar esta “bolha empresarial-financeira”, gerada
no ventre da corrução do PT e, desta forma,
encontraram uma saída para salvaguardar
os crimes financeiros cometidos pelo Governo dos 13 anos do PT, e, ao mesmo
tempo, salvar a pele do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o da
ex-presidente Dilma Rousseff.
### Com uma só cajadada certeira conseguir nocautear e, depois, depor o presidente Michel Temer que eles não se conformam e não aceitam a forma como foram destronados do poder, quando chamam o Governo de Michel Temer de ilegítimo e de golpista, como se o vice-presidente, também, não tivesse sido eleito na chapa Dilma-Temer, com fraude ou sem fraude, nas eleições presidenciais de 2014.
### Com uma só cajadada certeira conseguir nocautear e, depois, depor o presidente Michel Temer que eles não se conformam e não aceitam a forma como foram destronados do poder, quando chamam o Governo de Michel Temer de ilegítimo e de golpista, como se o vice-presidente, também, não tivesse sido eleito na chapa Dilma-Temer, com fraude ou sem fraude, nas eleições presidenciais de 2014.
### Como o
procurador-geral da República e chefe do Ministério Público Federal, ministro
Rodrigo Janot foi nomeado e reconduzido ao cargo por indicação da presidente Dilma
Rousseff, sua madrinha política e fiel protetora política e, é claro e lógico
que esta tentativa de desestabilizar o governo do presidente Michel Temer, e
colocar as ruas contra o atual Governo, cognominado pelo procurador geral da
República, de Chefe de uma organização criminosa que assaltou os cofres
públicos é uma forma de retribuir o apadrinhamento e a indicação para nomeação e recondução ao cargo de Procurador Geral da República e chefe do Ministério Publico Federal, junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), cargo relevando com poderes capaz de destituir o mais alto mandatário do país - o presidente da República.
### Como fiel
escudeiro e cumpridor de seus deveres, o ministro Rodrigo Janot para provar que
gratidão é gratidão e traição é traição, neste emaranhado mundo cão dos negócios e de gratidões, o mínimo que poderia fazer seria com
apenas um única bola, neste jogo de boliche, fazer um “estrik” e derrubar as
seguintes peças de cones de uma só vez:
1) PRESIDENTE
MICHEL TEMER: Destituir do cargo de presidente da Republica Michel Temer, com uma pesada cajadada para não mais
poder se levantar — quando este seria
deposto do cargo para a felicidade geral dos petistas de carteirinhas e dos asseclas de plantão;
2) REALIZAR
ELEIÇÕES DIRETAS JÁ: Se convocariam as eleições “DIRETAS-JÁ” e o ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva Lula seria reeleito e voltaria para o Palácio do Planalto,
para mais 8 anos de mandato, nos braços de seus fiéis escudeiros e seus
ferrenhos defensores;
3) IMPEDIR A CPI DO BNDES: Evitaram que o Poder
Legislativo não instalasse a CPI do BNDES, por inércia dos partidos de
oposição, onde com certeza deveria ser encontrada e aberta a ‘Caixa Preta’ do
BNDES, evitando-se fazer o que ocorreu com a PETROBRAS, e, assim, a história se
encarregaria em desvendar os principais crimes hediondos insolúveis, tendo-se
como exemplos centenas e centenas de Escândalos de Corrupção e de outras OPERAÇÕES,
e se evitar em desvendar crimes hediondos e insolúveis, tendo como um dos mais
graves a morte do ex-prefeito do município de Santo André, Celso Daniel, que
brutalmente fora assassinado, com requintes de crueldade, e faltando, para tanto, a conclusão do processo para se
chegar nos principais mandantes e executores e por atrás das grades estes
corruptos e assassinos que delapidaram o erário público.
4) ELIMINAR
AÉCIO NEVES: No bojo das delações
premiadas, os delatores da JBS ainda conseguiu levar como contrapeso o então
presidente do PSDB, Senador Aécio Neves, que concorrera a eleição presidencial
nas eleições de 2014, com mais de 48% dos votos dos eleitores do Brasil e seria
um nome forte para a sucessão de 2018, como forma de limpar o caminho para o
retorno triunfal do ex-presidente Lula em 2018, se esquecendo que o Juiz Sérgio
Moro ainda tem mais dois (2) Processos da Força Tarefa da Operação Lava Jato
pendentes para serem julgados em breve e o julgamento em primeira instância que
o condenou a 9 anos e 6 meses em regime fechado, passivo de recurso.
4) ISENTAR LULA
E DILMA DE CORRUPÇÃO: Até agora estão
empurrando com a barriga e deixando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e
a ex-presidente Dilma Rousseff fora de quaisquer responsabilidades com os
desvios de bilhões de dólares do BNDES, até o presente, até aparecer um
político com estatura compatível com as necessidades da República para instalar
uma CPI, aí todos irão conhecer de perto os verdadeiros inocentes da República
Federativa do Brasil.
Antônio de Almeida
Sobrinho escreve semanalmente nos seguintes Portais de Notícias e veículos de
comunicação regional, tais como:
BLOGSPOT ESPINHA NA GARGANTA