PIB cresce para baixo.
Qual a repercussão política, econômica e social da avaliação da
queda do Produto Interno Bruto (PIB)?
Em conformidade com a definição formal de Produto Interno
Bruto ‘representa
a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determina região,
durante um período determinado.’
O momento econômico que o Brasil atravessa é muito delicado —
e vem mostrando, com todas as letras, que algo está errado — e o pior é que
esta avalanche de incertezas já está entre todos nós, ao alcance de nossos
olhos e que se aproxima, a galopes, para comprometer a qualidade de vida da
população do Brasil que hoje, em conformidade com projeções do IBGE, na data de
30 de agosto de 2014, às 12: 28, já somos 203.060.920 de brasileiros.
Para melhor se enterder o que se passa na economia de um país como o Brasil, torna-se necessário
se saber o que é inflação para, depois, se descobrir o complexo sobe e desce
dos índices econômicos que podem melhor ou comprometer a vida do cidadão.
Na economia costuma-se empregar o termo inflação para
traduzir um ‘aumento
do suprimento de dinheiro e a expansão monetária’ que é nada mais,
nada menos, do que a causa do aumento de preços.
De acordo com dados divulgados nesta sexta-feira, 29 de
agosto, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a economia
do Brasil ‘teve dois trimestres seguidos com o Produto Interno Bruto (PIB)
negativo.’
Ao se estudar as disciplinas básicas de econômia nos cursos
de graduação e de pós-graduação — no âmbito da engenharia — aprende-se que os
principais indicadores de recessão em um determinado país é ‘quando se
constata a alta do desembrego, aumento nos níveis de falências, queda de
produção e acentuada redução no consumo.’
Quando analisado na ótica da microeconomia, o que vem
se verificando no Brasil são presenças de indicadores que se prestam como uma
lâmpada vermelha piscando e sinalizando que algo está errado, mas não se pode
visualisar e se constatar como uma recessão profunda.
O que
ocorre, na prática, na linguagem dos economistas, é um fenômeno econômico batizado
com o nome e sobrenome de ‘recessão técnica’, não digerida pelo
ministro da Fazenda, Gido Mantega, que despreza o termo economês e prefere
suavisar a crise e passou a chamá-la de de ‘parada prolongada da economia’, considerada e reconhecida como a maior crise econômica de toda a trajetória
do governo do PT e como a principal vilã e responsável direta pela queda de
popularidade e de preferência de intensão de votos da candidata do partido do
vermelhos, Dilma Rousseff.
Em contradição ao
ministro da Fazenda Gido Mantega, o Professor de Economia da Universidade de
São Paulo (USP), Simão Silber, considera que o Brasil já está, sim, em recessão. “O país vem de uma desaceleração muito grande. O desempenho da economia está desmanchando, a indústria está
desmoronando. Para mim não seria surpresa uma estagnação econômica em 2014”,
afirma.
Quando a recessão é realmente concreta e absoluta a economia
do país entra em deterioração, ocorre desemprego em massa, a população sofre com
o desasbatecimento, redução abrupta no poder aquisito e de compra da população,
ondas de violências e de saques generalizados, nos mercados e supermercados.
Na
interpretação do IBGE, ocorrendo a recessão técnica é perfeitamente reversível
esta situação, a curto prazo, uma vez que ocorreu a estabilidade na economia no
primeiro trimestre e que teve o PIB revisado para -0,2%.
No entendimento da gerente da Coordenação de
Contas Nacionais do IBGE, Rebeca de La Rocque Palis, suas palavras não deixam
nenhuma dúvida da atual recessão: "A gente considera crescimento quando o
número é de 0,5% para cima e queda quando é de 0,5% para baixo". No
segundo trimestre, o valor ficou em -0,6%.
No
dia 19 de dezembro de 2013 escrevi e publique nos Portais de Notícias, abaixo
explicitados, a Coluna Espinha na Garganta, sob o título: PERSPECTIVAS PARA
2014, com os seguintes fragmentos, no formato de previsões:
·
O Governo perde o controle da inflação, a
maior vilã da perda de credibilidade do Planalto, tendo o PT e PMDB como
esteios de sustentação do atual Governo Federal. Em assim sendo, o Governo do
PT perde a eleição de 2014 para uma Frente de Oposição liderada por PSB e PSDB,
com apoio de partidos menores e até de outros que fazem parte da base de sustentação
do atual Governo;
·
Perda de controle da inflação e uma recessão
sem precedentes na história recente deste país, com a queda automática do PIB;
·
Brasil não disputa a final da Copa do Mundo;
·
Brasil tende a perder um grande vulto de sua
história política.
Caso o
prezado leitor pretenda se inteirar de todas as previsões escritas e publicadas
nos mencionados Portais de Notícias, da mídia eletrônica da região, faça a
gentileza em pesquisar junto a estes mencionados veículos de comunicação que lá
estarão publicadas e a disposição para serem impressas e disponibilizadas, com
maiores detalhes.
OBS: Não se trata de adevinhações e nem de chetes mediúnicos ou
quaisquer coisa do gênero. Este material foi elaborado, tendo como base um
amplo estudo numerológico sobre o somatório dos dígitos do ano 2 0 1 4 [ 2 + 0 + 1 + 4 = 7], contando com subsídios
técnicos-numerológicos e científicos de nossa equipe de trabalho, tendo na
coordenação o mestre e amigo Oswaldo Morales.
Antônio de Almeida Sobrinho é colaborador dos seguintes Portais:
www.gentedeopiniao.com.br www.enrondonia.com.br www.rondonoticias.com.br www.newsrondonia.com.br
e no
Blog ESPINHA NA GARGANTA
Tenham uma boa leitura e uma ótima
reflexão.
Para contrapor as nossas posições, o (a)
eleitor (a) ou o (a) leitor (a) pode utilizar os seguintes contatos:
E-mail:
almeidaengenheiro@yahoo.com.br
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