Acredita-se que já existem estudos tabulados, no âmbito da psicanálise e
da parapsicologia, no campo do comportamento humano, capazes de estudar
pensamentos egocêntricos, do gênero do ditador e neófito-político Kim Jong-un -- que detém as rédeas e os destinos da Coreia do Norte, cognominada popularmente
como República Popular
Democrática da Coreia -- RPDC, para entender o que se
passam nas têmperas nada equilibradas do ditador norte-coreano, na concepção da
palavra, para cometer tamanha insanidade em querer desenvolver as armas
nucleares, com intuito em superar o arsenal mundial, contrariando o consenso
mundial e colocando em risco a paz mundial.
Para agir deste nível, Kim Jong-un deva
entender, no mínimo, que o poder foi feito para ser usado e explorado até as
últimas consequências, mesmo tendo plena consciência de que esteja construindo
com suas imperícias um estopim e se transformando em um verdadeiro fusível de
ignição para provocar uma Terceira Guerra Mundial, que seria uma
tragédia para a humanidade, por se tratar de uma guerra diferente das
anteriores, e sim, com um arsenal militar nuclear — com a utilização da bomba
de hidrogênio e da bomba atômica nuclear — com efeitos imprevisíveis para a
população da terra.
Se dependesse da disposição
unilateral do presidente dos EUA, Donald Trump, a Coreia do Norte já teria
saído há muito tempo do mapa, pois o temperamento intempestivo e do pavio curto
do presidente americano, deve realmente ter chegado ao limite máximo de
tolerância, pois apesar de sucessivas reuniões do Conselho de Segurança da ONU
e em deliberarem pesadas sanções contra a Coreia do Norte não foram suficientes
para frear a escalada de testes nucleares e de provocações do inconsequente Kim
Jong-un — que faz questão em se tornar manchetes em todos os noticiários da
mídia internacional e em se rebelar para ver até onde chega a tolerância dos
países membros da ONU.
Após a Segunda Guerra Mundial houve a divisão
da península coreana e o norte tornou-se uma ditadura comunista, com o nome de
Coreia do Norte, seguindo os passos do stalinismo e seus líderes entendem que
se seu país tem a obrigação em desenvolver um arsenal atômico — como a única
alternativa em se tornar respeitado e de evitar em ser destruído, uma vez que
vive isolado do resto do mundo.
Ao ocupar a Tribuna da ONU pela primeira vez o presidente dos
EUA, Donald Trump, fez duras críticas a acordos assinados pelo seu antecessor, quando prometeu
revê-los, e criticou a gestão de governança da própria ONU por falar muito e
fazer muito pouco.
Em seu primeiro discurso na Assembleia Geral da ONU, nesta
terça-feira (19), o presidente dos EUA, defendeu a sua ideia de
"América em primeiro lugar", classificou o governo da Coreia do Norte
como "depravado" e fez ameaças em destruir completamente a Coreia do
Norte, quando se referiu ao ditador norte-coreano, Kim Jong-un, como o homem do
foguete (Rocket Man) e afirmou que o líder coreano está em uma missão suicida
para ele e seu regime.
URGENTE E MUITO URGENTE
De acordo
com informações de diplomatas que fazem parte dos países que compõem a ONU, está
agendada para a próxima quinta-feira (21) uma reunião do Conselho de Segurança
das Nações Unidas para tratar da proliferação de armas de destruição em massa e
tendo como foco principal as ameaças nuclear norte-coreana e as sucessivas
provocações por parte do ditador Kim Jong-un, através de realizações do sexto teste nuclear,
utilizando-se de foguetes de médio e de longo alcances.
Apesar
das sanções anunciadas contra a Coreia do Norte, nas quais constam: proibir
suas exportações têxteis, congelar as permissões de trabalho de cidadãos
norte-coreanos no exterior, além de limitar seu fornecimento de petróleo.
De acordo com informações disponibilizadas pelo governo do Kim Jong-un,
a Coreia do Norte tem um poderio militar com 700.000 mil homens na ativa e 4,5
milhões na reserva, que pode ser convocado a qualquer momento um quarto de sua
população para a guerra. Todos os homens do país já passaram ou devem passar
por algum tipo de treinamento militar e estar sempre disponíveis para pegar em
armas.
Neste pronunciamento que fez na ONU, nesta terça-feira (19), na Abertura da
71ª Assembleia Geral das Nações Unidas, o presidente Michel Temer só não
poderia repetir os dois binômios: “ensacar
vento” e “acredito no diabo” e, por isso, e, somente por isso, todos os
brasileiros ficamos satisfeitos. Para quem não tem muito o que falar, meia
palavra basta.
Antônio de Almeida Sobrinho escreve
semanalmente nos seguintes Portais de Notícias e veículos de comunicação:
Blogspot ESPINHA NA GARGANTA.
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