Nunca antes na história dos EUA uma
campanha presidencial fora tão acirrada, tão disputada e com tantos bilhões de
dólares desperdiçados que dariam para amenizar a fome na face da terra.
Ao considerar os intensivos
bombardeios de acusações -- e, diga-se de passagem, com o baixo nível de uso da
artilharia pesada disparada nas tempestivas acusações por parte do destemperado e mau humorado milionário
candidato do Partido Republicado, Donand Trump, quando se pode afirmar que estas eleições
ficarão marcadas nos anais da história americana como uma disputa presidencial
atípica e aética, sem precedentes, desde os primórdios das disputas políticas, em
todos os tempos, em solo americano.
Todas
a acusações do candidato Republicano Donald Trump foram amortizadas e defendidas com os contra-ataques,
quase sempre éticos, compatíveis com a formação ética-política da candidata do
Partido Democrata, Hillary Clinton, que perdeu um significativo dividendo
político em ‘ser descuidada’ quando utilizou uma caixa eletrônica particular
para se comunicar com interesses políticos, enquanto ocupava o cargo de secretária
de Estado do governo de Barack Obama, entre janeiro de 2009 a fevereiro de
2013.
A
performance política da candidata do Partido Democrata Hillary Clinton é do
conhecimento de todos, desde à Primavera Árabe à determinação em concorrer as
prévias para se tornar candidata oficial para concorrer as eleições
presidenciais dos Estados Unidos da América e, assim, se tornar a primeira
mulher americana a ousar tamanha façanha.
As
estratégias políticas do candidato republicano Donand Trump tem o objetivo de
desestabilizar o adversário, com acusações pesadas, de cunho quase sempre
pessoal, em detrimento das propostas de governo e do elevado nível de uma
campanha político presidencial, com vistas a ocupar o mais alto cargo de um
país reconhecidamente considerado como uma das maiores potências do planeta, incompatível com as
pretensões políticas para se tornar o maior mandatário, dentre todos os
continentes.
Caso
se confirme o anúncio de ataque terrorista divulgado pela agência SITE, de
acordo com a norte-americana Rita Katz, de que ‘o Estado Islâmico deu orientações para ataques a fim de tumultuar o
processo eleitoral e conquistar a atenção da impressa’ a população americana
pode a qualquer momento ser vítima de um atentado terrorista e até atrapalhar
ou comprometer as eleições presidências nos Estados Unidos da América previstas
para este 8 de novembro de 2016.
Ao se considerar que nas
eleições nos Estados Unidos da América o eleitor não tem a obrigação
constitucional em votar, os partidários do Estado Islâmico veicularam em seus
canais e redes sociais, neste último dia 7, mensagens solicitando para que os
muçulmanos não compareçam às urnas neste pleito à Casa Branca, tendo como
candidatos a democrata Hillary Clinton e o republicano Donald Trump.
Considerada com a campanha
mais cara e mais negativa na história americana, a disputa virou saco de
pancadas para os dois lados e de acordo com as pesquisas divulgadas nesta
última segunda-feira (7), com 1.763 possíveis eleitores, apontam a candidata
Hiillary Clinton com um percentual de 47% das intenções de votos, a 43% sobre o
candidato republicano Donald Trump.
Se
confirmada a eficiência destas pesquisas de intenções de votos publicadas às
vésperas das eleições nos EUA a candidata Democrata Hillary Clinton será eleita
com uma margem bastante apertada de votos e, assim, se tornará a primeira
mulher americana a ocupar a Casa Branca por duas vezes: a primeira como primeira
Dama, na condição de esposa do ex-presidente Bill Clinton, e, agora, como
presidente dos EUA.
Tanto
os Democratas, quantos os Republicanos apostam todas suas ficham e estão
confiantes em vitórias.
Quando
uma disputa é tão acirrada e não se tem certezas, nem dúvidas, e nem favoritos
de ganhadores e de perdedores, o resultado mais lógico seria um empate, não se esquecendo
de que em determinados empates têm pesos de derrotas.
Narra
uma fábula grega que os passarinhos não costumar mentir, algumas vezes podem se
enganar.
Nestes dias de muitos barulhos e de muitas
algazarras, os passarinhos estão anunciando em regozijo que a Hillary Clinton
vai ganhar com uma margem tão apertada de votos que o atordoado bilionário
Donald Trump surpreendido e não querendo aceitar a derrota, com já falara que irá
ganhar as eleições americanas, neste dia 8 de novembro de 2016,, chegará a
surpreender e a solicitar uma recontagem de votos, e de acordo com a
constituição americana dispositivos constitucionais estão aí para lhe apoiar e acatar
esta solicitação.
Aguardem
os resultados das urnas e vejam que bicho vai dar.
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