Com o LULA
LIVRE está ocorrendo um fato semelhante: Enquanto, com o LULA PRESO,
queriam o LULA LIVRE. Agora, com o LULA LIVRE, não sabem também o
que fazer.
... E por falar em LULA LIVRE, em
se recusar em fazer autocrítica e reconhecer os erros cometidos pelo PT e sua militância, durante os 14 anos da era
petista, o líder do PT, Luiz Inácio Lula da Silva — o Lula Livre — compreende-se
que este se esqueceu de estudar e aprender que a arte de se fazer política se
faz no dia a dia da política, pondo em prática a administração dos problemas de
todos, conciliando as divergências, minimizando as diferenças, equacionando
conflitos, governando com todos e para todos e que os atores (partidos)
envolvidos nas parcerias não devem ser vistos como coadjuvantes e, sim, todos têm
que atuar como atores principais, caso contrário se repete o Mensalão — que
para se manter a base de apoio à base de coadjuvantes teve que ocorrer a remuneração
com recursos financeiros dos cofres públicos e isto se caracteriza como
verdadeira propina, a matéria prima que alimentou e manteve os aliados unidos
ao Planalto, nutrido com o leite das tetas da mamãe vaquinha da nação.
A Vaquinha da Nação com suas tetas suculentas
que vem alimentando uma grande quantidade aliados e asseclas.
Quando
o líder do Partido do Trabalhadores (PT), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva, falou que o “PT não tem que
fazer autocrítica e não nasceu para ser coadjuvante” o que nos veio
à cabeça, ligeiramente, foi que o líder petista pouco aprendeu neste curto período
de 580 dias em que passou preso na sede da Polícia Federal, em Curitiba (PR) e
que o desdobramento da Operação Mensalão — quando 40 coadjuvantes que tinham
ligações, diretas e indiretas, com o PT em sua administração, foram presos:
alguns anistiados e soltos; outros soltos, apadrinhados com os favores das leis
ou em prisão domiciliar, com uso de tornozeleiras eletrônicas; outros continuam presos, até hoje, cumprindo
pena e prestes a serem libertados, com as benesses da revogação da prisão em 2ª
Instância, uma decisão polêmica e muito criticada, por decisão colegiada do
Supremo Tribunal Federal (STF).
Em
determinada oportunidade o pensador e pintor barroco-italiano, Orazio Riminaldi
(1593-1631), surpreendeu a seus seguidores com as premissas, de cunho lógico e
filosófico, com os seguintes teores, que se podem encaixar neste contexto:
Há
quatro coisas que não voltam atrás:
A pedra, depois de solta da mão;
A
palavra, depois de proferida;
A ocasião,
depois de perdida;
E o tempo, depois de passado.
Quando
o ex-presidente LULA afirmou, em alto e bom som, que “o PT não nasceu para ser coadjuvante” — com
a intenção de avisar para todos que sempre será ‘Cabeça de Grupo’ — causou arrepios aos demais partidos que, até
então, têm participado de suas
coligações. Agora, com o grito na hora errada este desabafo soou como agressão
à cúpula dos demais partidos alinhados ideologicamente, até então, e a palavra do
Lula terá muita dificuldade ou jamais voltará atrás ou será corregida.
Ao ler
e reler algumas obras do consagrado escritor e jornalista americano Ernert
Hemingway nos deparamos com uma premissa
que nos chamou muito atenção: “Desconfio de todas as pessoas francas e
simples, principalmente quando suas histórias são coerentes” e, de chofre, não
pensei duas vezes. Materializei o perfil do ex-presidente Lula, de tanto
ouvi-lo se queixar, tive a repentina imaginação que poderíamos muito bem enquadrar,
exemplificar e tecer alguns paralelos ao tema em pauta. Após algumas reflexões,
encontrou-se alguns traços de semelhança: para nossa surpresa revelou-se ao contrário,
com o perfil do ex-presidente Lula, exceto a coerência, tais como:
· Pessoa fraca: o Lula é muito forte e
convincente porque mantém uma legião de seguidores que acredita cegamente e
piamente que ele é inocente;
· Pessoa simples: o Lula é muito arrogante
porque ele acredita, insistentemente, que não cometeu nenhum erro, para o
próprio, tudo que a justiça o acusou e o acusa é fruto de ilações, perseguições
e de injustiças;
· Pessoa coerente: a única coerência que
detectamos no Lula é a de negar todas as acusações que a justiça o acusa, desde
o princípio da abertura de seus processos, de maneira incisiva e consistente.
PENSAMENTO DO MÊS
Nós temos duas vidas e a segunda começa quando
você
percebe que você só tem uma ...
Mário de Andrade
Tenham todos uma brilhante
reflexão.
Nossos contatos:
E-mail: almeidaengenheiro@yahoo.com.br
WhatsApp: (69) 9
9220-9736
Blog ESPINHA NA
GARGANTA
Twitter aas@almeida.com
Tenham
todos um bom dia.
Antônio de Almeida Sobrinho escreve periodicamente nos seguintes Portais de
Notícias:
Blogspot:
ESPINHA NA GARGANTA
Nenhum comentário:
Postar um comentário