O eleitor do Brasil de
tanto votar em candidatos errados e corruptos vem aprendendo com seus próprios
erros e tem se tornado uma espécie de ‘gato escaldado’ e, mesmo assim, ainda
vota por paixão e amizade, por influência de familiares e de amigos e continua
a trocar o seu precioso voto por uma cesta básica, por doações domésticas
costumeiras: uma caixa d’água; meia dúzia de telhas; a concessão do Bolsa
Família; por remuneração financeira; e, por fim, a venda de votos vem gradativamente
aumentando a degradação da qualidade de nossos representantes políticos, nos
três níveis da administração pública municipal, estadual e federal.
Para tanto, o eleitor deve ficar de olho aberto — para não falar arregalado —, para não eleger candidato aproveitador, o verdadeiro ‘cara$-de$-pau’, aquele político que não pode ver um holofote que já põe sua cara-lisa para aparecer, para o eleitor vê-lo a fim de tirar proveito da situação, o perfeito ‘papagaio de pirata’, e que quando promete, não cumpre quase nada, e quando cumpre alguma promessa só Deus sabe as propinas que ele tem cobrado e recebido, que todos nós conhecemos muito bem os estilos e seus ‘modus operandi’ de enganar o eleitor e a população, em geral.
NA
SUCESSÃO PRESIDENCIAL
GERALDO ALCKMIN – GALO: Tem um perfil político-profissional de
alta estatura, tem se caracterizado por ser um bom administrador, tem sido
muito discreto politicamente e se fosse comparado a um animal poderíamos
compará-lo a um GALO que canta nos horários certos, em som e tom maior e nasal,
não irritante e sempre que sua máquina administrativa inaugura uma obra este se
torna lacônico e não costuma incomodar a vizinhança ou atrapalhar os
transeuntes que se deslocam nestas áreas adjacentes.
O pré-candidato Geraldo Alckmin tem uma performance
política e uma oratória mediana — e isto não é bom para uma campanha política,
em nível de eleição presidencial — quando este vem tendo nas últimas eleições uma
excelente densidade eleitoral em seu estado de São Paulo, com duas eleições exitosas
para Governador do Estado.
Devido seu próprio estilo cauteloso e
muitas vezes um tanto quanto excessivamente ético e lacônico, se apresenta como
um pré-candidato despercebido que não vem impressionando e empolgando o
eleitor, em nível nacional.
Acredita-se que com este perfil
apresentado pelo pré-candidato Geraldo Alckmin até então, o eleitor não tem feito suas escolhas no
momento de responder as pesquisas eleitorais realizadas pelos institutos do
ramo de pesquisa e estatística e sendo, assim, preterido, mesmo antes de dar início a
largada oficial do páreo, quando a propaganda gratuita do rádio e da televisão
der início, de acordo com as diretrizes oficiais do STE e dos TRE dos Estados, com debates e apresentações de
propostas todo o quadro e os números de intenções de votos, tanto estimulada,
quanto espontânea podem ser alterados radicalmente. O horário eleitoral de
rádio e televisão deverão definir as posições do podius da corrida presidencial
de 2018 para a sucessão presidencial.
Portanto, este é o provável motivo que vem
levando as pesquisas de intenções de votos a apresentarem números tímidos para
o pré-candidato mencionado e com forte ameaça eleitoral e ter sérias dificuldades em vários estados da
federação, podendo comprometer a uma
ascensão compatível com a dimensão da sigla PSDB, inibindo de forma
comprometedora o eleitor a votações expressivas incapaz de classificá-lo a disputar
um possível segundo turno.
SUGESTÕES:
PONTO 01: A coordenação de campanha do
pré-candidato Geraldo Alckmin deve diluir o Quartel General Central (QGC) previsto
para ser instalado em São Paulo e o deslocar para as capitais dos Estados, em
estruturas em mini-comitês de sua futura campanha, e, assim, apresentar mais
visibilidade de suas propostas políticas e aproximar o candidato ao eleitor,
com uma desenvoltura dinâmica, arrojada e com transparência, ao invés de
aglutinar e concentrar sua campanha em
um só QGC.
PONTO 02: Quem deverá definir os rumos da campanha
presidencial do pré-candidato mencionado será a escolha de seu vice-presidente
que tanto pode ser por critérios óbvios: o da densidade eleitoral e o da
regionalidade, tanto em puro sangue como em alianças políticas.
PONTO 03: Quando em puro sangue, visualiza-se o
senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), ex-governador do Ceará com uma
administração exemplar e com muitas realizações, um nome respeitado, e com bons
antecedentes políticos e jurídicos em sua trajetória política, agregando a sua
representação pela Região Nordeste do Brasil, com um colégio Eleitoral
expressivo de seus 9 Estados da federação: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe e uma votação de 38,3 milhões de eleitores (27%), logo após a
Região Sudeste que responde com 62 milhões de eleitores (44%) do eleitorado
brasileiro.
PONTO 04: Quando em coligação partidária,
encontra-se o Senador Álvaro Dias (PODEMOS), um nome conceituado, tanto
político, quanto jurídico, com uma respeitável densidade eleitoral nos estados
do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, quando já fora Governador do
estado do Paraná e eleito e reeleito ao Senado Federal da República, com
votações expressivas.
Com
os números atuais apresentando crescimento acelerado nas pesquisas espontâneas
de intenções de votos, porém, tem que se aliar para crescer e concorrer mesmo
na condição de vice-presidente para aspirar
a vitória neste atual momento política que atravessa o Brasil, no
momento atual em uma disputa acirrada de uma eleição presidencial.
Eleição política e decisão de Juiz é muito
arriscado e precipitado se arriscar prognóstico e se fazer juízo — porque nem
sempre os ventos costumam soprar para o
intento do jangadeiro.
Sempre
será necessário jogar água no pano para impermeabilizar e vedar a vela e mudar
a posição do leme, de acordo com o objetivo e destino pretendidos e do porto
que se pretendo ancorar.
Tenham todos um feliz final de semana.
Antônio de Almeida Sobrinho escreve
semanalmente nos seguintes Portais de Notícias:
www.newsrondonia.com.br
www.emrondonia.com.br
e no Blog ESPINHA NA
GARGANTA.
Antônio de Almeida Sobrinho é Graduado em Engenharia de Pesca e
Pós-Graduação, em nível de Mestrado, em Desenvolvimento Regional e Meio
Ambiente e Presidente de Honra da Academia de Letras de Jaguaruana -ALJ.
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