quarta-feira, 20 de setembro de 2017

POR QUE KIM JONG-UN QUER GUERRA?: A PAZ MUNDIAL POR UM FIO


Acredita-se que já existem estudos tabulados, no âmbito da psicanálise e da parapsicologia, no campo do comportamento humano, capazes de estudar pensamentos egocêntricos, do gênero do ditador e neófito-político Kim Jong-un -- que detém as rédeas e os destinos da Coreia do Norte, cognominada popularmente como República Popular Democrática da Coreia --  RPDC, para entender o que se passam nas têmperas nada equilibradas do ditador norte-coreano, na concepção da palavra, para cometer tamanha insanidade em querer desenvolver as armas nucleares, com intuito em superar o arsenal mundial, contrariando o consenso mundial e colocando em risco a paz mundial.
            Para agir deste nível, Kim Jong-un deva entender, no mínimo, que o poder foi feito para ser usado e explorado até as últimas consequências, mesmo tendo plena consciência de que esteja construindo com suas imperícias um estopim e se transformando em um verdadeiro fusível de ignição para provocar uma Terceira Guerra Mundial, que seria uma tragédia para a humanidade, por se tratar de uma guerra diferente das anteriores, e sim, com um arsenal militar nuclear — com a utilização da bomba de hidrogênio e da bomba atômica nuclear — com efeitos imprevisíveis para a população da terra. 
            Se dependesse da disposição unilateral do presidente dos EUA, Donald Trump, a Coreia do Norte já teria saído há muito tempo do mapa, pois o temperamento intempestivo e do pavio curto do presidente americano, deve realmente ter chegado ao limite máximo de tolerância, pois apesar de sucessivas reuniões do Conselho de Segurança da ONU e em deliberarem pesadas sanções contra a Coreia do Norte não foram suficientes para frear a escalada de testes nucleares e de provocações do inconsequente Kim Jong-un — que faz questão em se tornar manchetes em todos os noticiários da mídia internacional e em se rebelar para ver até onde chega a tolerância dos países membros da ONU.
Após a Segunda Guerra Mundial houve a divisão da península coreana e o norte tornou-se uma ditadura comunista, com o nome de Coreia do Norte, seguindo os passos do stalinismo e seus líderes entendem que se seu país tem a obrigação em desenvolver um arsenal atômico — como a única alternativa em se tornar respeitado e de evitar em ser destruído, uma vez que vive isolado do resto do mundo. 
Ao ocupar a Tribuna da ONU pela primeira vez o presidente dos EUA, Donald Trump, fez duras críticas a acordos assinados  pelo seu antecessor, quando prometeu revê-los, e criticou a gestão de governança da própria ONU por falar muito e fazer muito pouco.
Em seu primeiro discurso na Assembleia Geral da ONU, nesta terça-feira (19), o presidente dos EUA, defendeu a sua ideia de "América em primeiro lugar", classificou o governo da Coreia do Norte como "depravado" e fez ameaças em destruir completamente a Coreia do Norte, quando se referiu ao ditador norte-coreano, Kim Jong-un, como o homem do foguete (Rocket Man) e afirmou que o líder coreano está em uma missão suicida para ele e seu regime.

URGENTE E MUITO URGENTE
De acordo com informações de diplomatas que fazem parte dos países que compõem a ONU, está agendada para a próxima quinta-feira (21) uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas para tratar da proliferação de armas de destruição em massa e tendo como foco principal as ameaças nuclear norte-coreana e as sucessivas provocações por parte do ditador Kim Jong-un, através de realizações do sexto teste nuclear, utilizando-se de foguetes de médio e de longo alcances. 
Apesar das sanções anunciadas contra a Coreia do Norte, nas quais constam: proibir suas exportações têxteis, congelar as permissões de trabalho de cidadãos norte-coreanos no exterior, além de limitar seu fornecimento de petróleo.
De acordo com informações disponibilizadas pelo governo do Kim Jong-un, a Coreia do Norte tem um poderio militar com 700.000 mil homens na ativa e 4,5 milhões na reserva, que pode ser convocado a qualquer momento um quarto de sua população para a guerra. Todos os homens do país já passaram ou devem passar por algum tipo de treinamento militar e estar sempre disponíveis para pegar em armas. 

Neste pronunciamento que fez na  ONU, nesta terça-feira (19), na Abertura da 71ª Assembleia Geral das Nações Unidas, o presidente Michel Temer só não poderia repetir os dois binômios:  “ensacar vento” e “acredito no diabo” e, por isso, e, somente por isso, todos os brasileiros ficamos satisfeitos. Para quem não tem muito o que falar, meia palavra basta.
Antônio de Almeida Sobrinho escreve semanalmente nos seguintes Portais de Notícias e veículos de comunicação:

Blogspot ESPINHA NA GARGANTA.

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