Como profissional que tem difundido toda a experiência adquirida, ao
longo de 38 anos de atuação, em nível nacional, com maior intensidade junto aos
estados da Região Norte do Brasil, aceitei mais este desafio em
contribuir com o desenvolvimento e a consolidação da aquicultura, em nível nacional, sob o tema de
AQUICULTURA SUSTENTÁVEL: A HORA DA MUDANÇA.
Neste sentido, estamos
desenvolvendo um trabalho de conscientização, em nível nacional, quando se começou por Rondônia, com apoio de
parcerias governamentais e não governamentais, sendo os principais incentivadores e apoiadores: o
CREA-RO, na pessoa de seu presidente Engenheiro Nélio Alencar, seguido pela FECOMERCIO,
IBAPE-RO, EMATER-RO, CEPLAC-GERO, Banco da Amazônia S.A, TV Rondônia, Rádio
Globo, e os Portais de Noticias: Gente de Opinião, Rondonoticias.com.br/Newsrondonia.com.br, Emrondonia.com.br e Pacaas Engenharia LTDA.
Em seguida, estamos atuando
na Região Nordeste, começando pelo estado do Ceará, dando prioridade à WSSV –
White Spot Syndrome Virus – Síndrome da Mancha Branca a fim de contribuir com
uma parcela de tecnologia capaz de reativar centenas de projetos que foram
paralisados com este vírus que fez um estrago considerável no Pólo Camaroeiro
do Nordeste do Brasil.
A AQUICULTURA SUSTENTÁVEL no
Brasil enfrenta no atual momento um grande desafio -- tendo como pontos de
estrangulamentos dois concorrentes desleais:
De um lado, a escassez de
água na Região Nordeste, em consequência do longo período de estiagem das
chuvas (secas sucessivas ou prolongadas) que afetaram sobremaneira, sem exceção, os estados
inseridos no polígono das secas -- quando os açudes públicos e privados estão
em sua maioria secos ou utilizando-se apenas do volume morto e sem água
suficiente para atender as necessidades básicas da população e afetaram
frontalmente as atividades agrosilpastoril e projetos hortifrutigranjeiros e
aquícolas, como a produção de peixes no sistema de tanques-rede, em águas
represadas, e de camarão, com águas bombeada de rios e de subsolo.
Por outro, se não bastasse o
flagelo das secas, o surgimento da mancha-branca (White Spot Syndrome Virus –
WSSV – Síndrome da Mancha Branca, um vírus que se propagou em todos os continentes,
saindo dos países asiáticos, percorrendo e fazendo estrago nos projetos de
camarão da América do Norte, em especial a carcinicultura dos Estados Unidos e
México e, por último, alcançando o Equador e, finalmente, o Brasil.
Estudos realizados pelo Instituto
de Ciências do Mar, LABOMAR, (UFC), afirmam categoricamente que a WSSV não tem
cura – e isto é interpretado com ‘que não existe remédio curativo e, sim, pode
ser feita a profilaxia – quando o carcinicultor poderá evitar o problema e para
que isto ocorra terá que seguir rigorosamente os cuidados e recomendações
técnicas preconizadas.
Neste sentido, o
carcinicultor deve utilizar os PRODUTOS PROBIÓTICOS imuno-estimulante na ração
e para o meio aquático, com vistas à qualidade ambiental e no combate aos
patógenos, como ações efetivas comprovadas para deixar o ambiente
ecologicamente sustentável e ambientamente
equilibrado.
Quanto à piscicultura, o
produtor-piscicultor deve ficar atento para uma série de problemas que poderão
surgir ao longo desta atividade, passando por agentes parasitários e patógenos:
AGENTE PATOGÊNICO: Este
agente, também, pode ser chamado de elemento infeccioso ou etiológico animado. É um
organismo que pode produzir doenças infecciosas aos seus hospedeiros, em
situações favoráveis.
Dentre estes agentes podem
citar:
Bactérias;
Vírus;
Protozoários;
Fungos;
Helmintos.
O QUE SÃO PATÔGENOS?
Um agente patogênico pode ser
atribuído a qualquer organismo como o vírus, o fungo, ou uma bactéria que possa
acarretar uma doença em outro organismo.
Várias doenças podem ser
causadas por patógenos podendo variar de um simples resfriado, intoxicação
alimentar à meningite.
Por que esta nossa
preocupação em bater na mesma tecla sobre o problema da sanidade animal da
atividade da piscicultura no estado de Rondônia?
RESPOSTA: Com uma produção
estimada em 100 mil toneladas/pescado, na safra 2015/2016, o estado de Rondônia
pode está à beira de um abismo sanitário e na iminência de ‘boom’ de um
problema muito grave – envolvendo a saúde pública, o setor produtivo aquícola e
a economia estadual –-, quando um simples diagnóstico sanitário para se saber a
saúde sanitária do setor produtivo aquícola seria suficiente para se evitar possíveis
consequências e prejuízos econômicos para os produtores rurais que se
transformaram em pequenos e médios piscicultores, em todos os municípios de
Rondônia.
Quem não se recorda da
Campanha Educativa que se desenvolveu, no âmbito do estado de Rondônia, nos
idos de 1986 a 1989, para que a população do estado não consumisse pescado
proveniente do rio Madeira, quando se recomendava o não consumo de peixes de
‘couro’ – os bagres, por considerar que estes peixes são carnívoras, da última
cadeia alimentar – e, portanto, contendo o somatório dos poderes de
bioacumulação e de biomagnificação do mercúrio em seu organismo.
COMPROVAÇÃO
DOS MALEFÍCIOS:
Decorridos 27 anos após o
início dos trabalhos de conscientização da SUDEPE –Superintendência do
Desenvolvimento da Pesca (extinta) quando se constata que um significativo
número de pessoas da sociedade de Rondônia se encontram diagnosticados,
clinicamente, com intoxicação mercurial, incluindo magistrados do Tribunal de
Justiça de Rondônia – TJRO, com níveis de intoxicação no organismo em até 20
vezes as taxas preconizadas pelo CONAMA, suportáveis para o ser humano.
INJEÇÃO
DE TECNOLOGIA
Não existe AQUICULTURA
SUSTENTÁVEL sem o emprego de tecnologia apropriada à realidade, devidamente
comprovada e tudo isto somente ocorrerá se houver um esforço concentrado, com
planejamento estratégico exequível, com objetividade e com recursos humanos,
financeiros e materiais suficientes para alcançar os resultados desejados.
Tanto para a piscicultura,
como para a carcinicultura, estamos recomendando a utilização de Produtos
Probióticos N-CONTROL, quando experimentos em Unidades de Observação (U.O) e em
Unidade Demonstrativas (U.D) foram implementados, com resultados favoráveis,
conforme benefícios, abaixo especificados:
DESCRIÇÃO
N CONTROL – AQUICULTURA - O grande entrave para a expansão da aquicultura é a quantidade
e qualidade da água disponível na propriedade. Manter a água do tanque com
qualidade adequada é outro desafio a ser alcançado.
N CONTROL – AQUICULTURA, um produto
biológico que trata a água dos tanques de criação em todas as fazes melhorando sensivelmente
a qualidade da água e a sanidade dos animas.
PRINCIPAIS VANTAGENS:
· Reduz em mais de 60% o
Nitrogênio e o Fósforo presente na água, estes elementos são os maiores
responsáveis pela eutrofização dos tanques;
·
Reduz 95% do lodo acumulado no fundo
do tanque;
·
Reduz em 80% a presença de
algas;
·
Aumenta a disponibilidade de
oxigênio livre na água;
·
Melhora a sanidade da água e
dos animais aquático;
·
Reduz custos de limpeza do
tanque;
·
Distancia a necessidade de
limpeza do tanque;
·
Reduz mão de obra;
·
Aumenta a rentabilidade do
criador;
·
Aumenta a transparência da
água;
Antônio de Almeida Sobrinho
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