1 - Quem não gostaria de falar e desabafar tudo que está engasgado na
garganta, em todos os aspectos, incluindo a(s) péssima(s) atuação(ões) do(s)
candidato(s) que você votou?
2- Quantas pessoas de bem vem sentindo na pele injustiças sociais e
não tem para quem recorrer?
3 - Quantos usuários de transportes coletivos em Rondônia tem recebido
serviços de péssima qualidade e tem ficado em silêncio?
4- Quantos são acusados injustamente e não tem como se defender?
5- Quantos usuários dos serviços públicos são mal atendidos e não têm
como reclamar os seus direitos?
6 - Quantas pessoas não têm pago por crimes que os cometeu?
7 - Quantos culpados estão desfrutando a vida, impunemente, à custa
das benesses do ilícito, se utilizando das brechas que as leis lhes
proporcionam?
Para se comprovar estes questionamentos, estaremos exemplificando
alguns destes itens grifados, mostrando com provas materiais para melhor
compreensão do prezado leitor:
I. a) Nós brasileiros ainda estamos entalados e engasgados com aquela vergonhosa derrota para a seleção
da Alemanha, nas semifinais da Copa do Mundo de 2014, na Arena do Mineirão,
tendo como principal responsável o técnico Luiz Filipe Scollare que é muito
teimoso, cabeça dura e não se atualizou diante das mudanças e dos avanços técnicos e táticas que a prática do
futebol avançou e se evoluiu. Qual o
palavrão que todos gostariam de falar para a Comissão Técnica da CBF?
I. b) Qual o eleitor que não se sente traído quando descobre que o
candidato que você escolheu para votar, que você trabalhou feito um desgraçado,
pediu voto para elegê-lo com apoio de sua família e de seus amigos — é um FICHA SUJA, é um gângster, é um tremendo
cara-de-pau, é um bandido, e se tornou um fora da lei e que a qualquer momento
pode ir para cadeia?
II. a) Se sinta na pele por alguns segundos de centenas de famílias de
moradores das áreas ribeirinhas afetadas com os impactos ambientais da
histórica cheia do rio Madeira, que
continuam a espera do prometido milagre do poder público e da
sensibilidade das empresas hidrelétricas instaladas no rio Madeira: sem emprego, sem casa para morar e sem
nenhuma perspectivas de dias melhores para as suas famílias.
III.b) A população de “baixíssima e baixa renda” tem sofrido na
pele a ausência de políticas publicas
voltadas para atender as suas necessidades básicas e de suas famílias,
especialmente no que tange à moradia, à alimentação, à segurança, à saúde e à
educação.
Visto por este prisma, a nossa Coluna ESPINHA NA GARGANTA, com
circulação periódica em diversos Portais de Notícias da mídia eletrônica
regional, se transforma em um Livro com o título AQUICULTURA EM RONDÔNIA: Bases
para o Desenvolvimento Sustentável, utilizando-se de alguns fragmentos e de textos
completos, com um subtítulo NO RASTRO DO SAMURAI, no formato de um
documentário, cujo PRÓLOGO tem a seguinte conceituação:
O paradoxo foi necessário e gratificante e, ao mesmo tempo, indigesto,
ao ter que encarnar e desempenhar o papel de um Samurai para exercer uma
profissão tão digna e nobre, indispensável na produção de alimento, com geração
de emprego e renda, inclusão social e segurança alimentar, e que, no dia-a-dia,
tem se tornada emblemática e exercida ilegalmente por um ousado contingente de profissionais
de outras áreas, mesmo sem qualificação específica, desprovidos de escrúpulos e
com ausência de resultados significantes e necessários.
De imediato se
buscou a elevação do padrão de ética profissional de todos que atuam nestes setores
e se dar um basta em situações suspeitas, comprovadas e abusivas de corrupção
ativa e passiva, minimizar os desperdícios de recursos públicos, para se
evitarem a improbidade administrativa, maximizar o aproveitamento racional das
coleções de águas disponíveis no Brasil para criação de organismos aquáticos
para promoverem o aumento da produção e da produtividade — através da geração e
do aperfeiçoamento de tecnologias pesqueira, aquícola e gerencial.
Quando se definiu escrever ESPINHA NA GARGANTA se buscou atender a uma
imposição da realidade brasileira, no âmbito da pesca e aquicultura, a fim de
se contribuir com a melhoria da qualidade da produção de pescado, desde a
reprodução, recria e engorda — passando por todas as fases, desde a
higienização ao mercado consumidor.
Ao se fazerem um resgate histórico, com a inversão na equação, hoje,
utilizada pela equipe econômica do Governo, o setor pesqueiro nacional por si
só pode promover uma mudança brusca na balança comercial e, assim, passar de
maior importador de pescado da América Latina para maior pólo produtor e
exportador de pescado das Américas, de acordo com as potencialidades dos
recursos naturais e de coleções de águas represadas improdutivas ou com baixas
produtividades de pescado e passar a ocupar o merecido lugar de destaque,
dentre os países maiores produtores mundiais de pescado.
Na ótica lógica da ética, justifica-se a necessidade da ESPINHA NA
GARGANTA, no âmbito do setor pesqueiro e aquícola, para se fazer um desagravo
diante da insatisfação em todos os quadrantes deste painel de uma profissão
nova, com o exercício milenar, até então desconhecida por muitos e exercida
ilegalmente por vários leigos, curiosos, aficionados e optantes pelo exercício
ilegal da profissão, atribuição exclusiva do engenheiro de pesca e sem
fiscalização do exercício profissional.
Tudo que tem forma,
tom e cheiro de críticas se tornam ácidos, cortantes e não cicatrizantes, mesmo
em doses homeopáticas, ao contrário das chagas que são abertas no peito de todos
que se omitem e desperdiçam oportunidades em colocar atrás das grades os
verdadeiros corruptos,em se cortar o mal pela raiz e se evitar que as ervas
daninhas se enraízem, se proliferem e passem a brotar e a semear em torceras,
em áreas contíguas.
Todos que necessitam
atuar no Rastro do Samurai têm que reafirmar o cumprimento do código de honra,
denominado “bushidô” como caminho do guerreiro, de cabeça erguida, sem ter medo
e sem se acovardar, diante de quaisquer circunstâncias e buscar, custe o que
custar, a revelação da verdade, a concepção da prática do bem a fim de promover
a elevação do padrão social — através da promoção socioeconômica da população —
lutar contra a proliferação do mal, combater de frente a corrupção e a execução
do desserviço público, nos mais diversos níveis.
FILOSOFIA DE UM SAMURAI
Conta a lenda que nos arredores da cidade de Tóquio, capital do Japão,
morava um famoso Samurai, com a idade e saúde bastante avançada e debilitada,
respectivamente — não dispondo no momento daquele vigor físico e dos reflexos
de tempos memoráveis — quando passou a
se dedicar a treinamentos de crianças e de adolescentes dos arredores da
cidade, sobre as técnicas e posturas para se tornar ZEN, ingredientes
necessários para se consagrar um destemido e imbatível guerreiro Samurai.
Na proporção em que a notícia se espalhava na região a sua fama
crescia em todas as ilhas e províncias e em todo o continente asiático e que
ainda seria capaz de derrotar e destruir quaisquer adversários,
independentemente da idade, tanto era a repercussão de sua popularidade como um
guerreiro e invencível Samurai.
De súbito, surge em sua tenda e arena um destemido guerreiro famoso
por falta de escrúpulos e tinha planos de aumentar sua fama e estava disposto a
enfrentar e derrotar o verdadeiro e idoso Samurai.
Na presença de parte de seus discípulos, o Samurai foi desafiado para
uma luta com o forasteiro lutador e não obtendo nenhuma resposta passou a
jogar-lhe pedras, a insultá-lo, a cuspir-lhe a cara, ofender os seus ancestrais
e a praticar as mais diversas ofensas, possíveis e inimagináveis a uma criatura
humana.
Ao entardecer, quando o agressor já aparentando um ar de cansaço, de
fadiga física e mental e de indignação, diante de tanta passividade e
indiferença do idoso Samurai, este tomou destino ignorado, cabisbaixo e
desolado, com a expressão de decepção e de frustração por não ter realizado a
luta tão desejada, que almejava aumentar seu ranking de vitórias e de obter
mais visibilidade por toda a redondeza.
O velho Samurai suportou em silêncio todas aquelas ofensas e
agressões quando um de seus discípulos
bradou em tom de indignação como ele
suportara tanta agressão e indelicadeza?
- Se alguém chega até você com um presente e você não o aceita, a quem
pertence o presente?
- A quem tentou presenteá-lo, respondeu o discípulo.
- O mesmo vale para a raiva, a indelicadeza e os insultos.
- Quando o dono do presente não consegue entregar o objeto para
ninguém, este continua a pertencer ao
próprio.
- A sua paz interior é o seu maior patrimônio, é a sua fortaleza, e
depende exclusivamente de você.
- As pessoas não podem lhe tirar a calma. Somente poderá ocorrer
quando você permitir.
A concentração e a calma formam o binômio de força e de segurança,
enquanto a violência que gera violência revela a fraqueza e falta de confiança.
Antônio de Almeida Sobrinho é
colaborador dos seguintes Portais:
e no Blog ESPINHA NA GARGANTA
Tenham uma boa leitura e uma ótima reflexão.
Para contrapor as nossas posições, o (a) eleitor (a) ou o (a) leitor
(a) pode utilizar os seguintes contatos: E-mail: almeidaengenheiro@yahoo.com.br;
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